Evaluation of skin sensitivity in dogs bearing allergic dermatitis to standardized allergenic extract of house dust and storage mites

ABSTRACT

The objective of the study was to evaluate whether allergenic extracts of five house dust and storage mite species standardized for humans might be used for the diagnosis of canine atopic dermatitis (CAD). Extracts of Dermatophagoides pteronyssinus (Pyroglyphidae), D. farinae (Pyroglyphidae), Blomia tropicalis (Glycyphagidae), Lepidoglyphus destructor (Glycyphagidae) and Tyrophagus putrescentiae (Acaridae) were evaluated by intradermal testing in 20 healthy dogs (control) and 25 dogs with allergic dermatitis. A significant difference in the response was observed between the two groups (p<0.05). Only one dog (5 percent) in the control group reacted to the intradermal test, whereas 14 dogs (56 percent) in the allergic group were positive for at least one extract (odds ratio = 24.2). Most of the positive reactions observed in the allergic group occurred against the extracts of T. putrescentiae or L. destructor, each inducing reactions in 10 dogs (40 percent). D. farinae, D. pteronyssinus e B. tropicalis extracts induced reactions in 7 (28 percent), 3 (12 percent) and 3 (12 percent) dogs, respectively. The allergenic extracts standardized for humans evaluated in the present study may be used as a tool to complement the diagnosis of the disease, as well as to select potential allergen candidates for allergen-specific immunotherapy.(AU)

RESUMO

O presente trabalho teve como objetivo avaliar se extratos alergênicos de cinco espécies de ácaros da poeira domiciliar e produtos armazenados, padronizados para humanos, podem ser utilizados no diagnóstico da dermatite atópica canina. Extratos de Dermatophagoides pteronyssinus (Pyroglyphidae), D. farinae (Pyroglyphidae), Blomia tropicalis (Glycyphagidae), Lepidoglyphus destructor (Glycyphagidae) e Tyrophagus putrescentiae (Acaridae) foram avaliados através de testes intradérmicos em 45 cães, dos quais 20 normais e 25 com dermatite alérgica. Uma diferença significativa foi observada no padrão de respostas obtidas dos dois grupos (p<0.05). Apenas um animal (5 por cento) do grupo controle reagiu ao teste cutâneo, enquanto que no grupo dos alérgicos 14 cães (56 por cento) apresentaram pelo menos uma reação positiva (odds ratio = 24.2). As maiores freqüências de reações positivas observadas no grupo dos alérgicos foram aos extratos de T. putres-centiae ou L. destructor, cada um induzindo reações em 10(40 por cento) cães. Os extratos de D. farinae, D. pteronyssinus e B. tropicalis foram responsáveis por reações positivas em 7(28 por cento), 3(12 por cento) e 3(12 por cento) cães, respectivamente. Os extratos padronizados para humanos avaliados no presente estudo podem ser utilizados como complemento no diagnóstico da doença, assim como na seleção de alérgenos para a imunoterapia alérgeno-específica.(AU)