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Transferência de imunidade passiva em bezerras alimentadas com colostro de vacas com mastite subclínica / Passive immunity transfer in calves fed with colostrum from dams with subclinical mastitis

Leite, Renata Freitas; Baccili, Camila Costa; Silva, Cynthia Pereira da Costa e; Novo, Sylvia Marquart Fontes; Baldacim, Vinicius Alvim Passos; Benites, Nilson Roberti; Gomes, Viviani.
Arq. Inst. Biol.; 84: 1-7, 2017. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-17269

Resumo

This study evaluated the influence of intramammary infection under the passive immunity transfer in newborn calves. Holstein cows (n=13) were monitored at delivery, and milked to obtain sterile colostrum samples (n=52) for microbiological examination. The newborn calves received 6 liters of colostrum from their dams up to 12 hours after birth. Blood samples were harvested before (D0) and after (D2) colostrum feeding. The passive immune transfer was evaluated by biochemical tests, electrophoresis and leukogram. Calves were distributed according to absence ­(IB-) or presence (IB+) of mammary gland infection in one or more quarters. All colostrum samples (n=52) were negative for fungal culture. Eight dams (8; 61%) had bacterial growth in one or more mammary quarter. In relation to mammary gland unit, bacterial growth was observed in 21.15% (11/52) of the colostrum samples, with predominance of coagulase negative staphylococcal infections. Statistical differences were not found among variables according to the groups. According to the experimental moments, the evaluated parameters (total protein, albumin, globulins, GGT and beta and alpha electrophoretic) increased after colostrum intake. Subclinical mastitis did not influence the passive immune transfer in Holstein calves evaluated by biochemical tests, electrophoresis or leukogram.(AU)
Este trabalho avaliou a influência da infecção bacteriana da glândula mamária (GM) sobre a transferência de imunidade passiva (TIP) em bezerros recém-nascidos. Vacas holandesas (n=13) foram observadas no momento da parição e ordenhadas para a obtenção de forma asséptica das amostras de colostro (n=52) para os testes microbiológicos. Os recém-nascidos receberam 6 litros de colostro de uma ordenha nas primeiras 12 horas de vida, proveniente de suas respectivas mães. Amostras de sangue foram colhidas antes (D0) e após (D2) o manejo do colostro. A TIP foi avaliada por meio de testes bioquímicos, eletroforese e leucograma. Os bezerros foram distribuídos conforme a ausência (IB-) ou presença (IB+) de infecção mamária em pelo menos uma GM de suas respectivas mães. Todas as amostras de colostro (n=52) foram negativas ao cultivo fúngico. Das 13 fêmeas, 8 (61%) apresentaram crescimento bacteriano em 1 quartos mamários. Considerando-se os quartos mamários, foi obtido isolamento bacteriano em 21,15% (11/52), observando-se predomínio de espécies bacterianas do grupo Staphylococcus coagulase negativa. Não foram encontradas diferenças entre os parâmetros de acordo com os grupos experimentais. Em relação aos momentos, foi possível verificar aumento nos valores de proteína total, globulinas, atividade sérica da gama glutamiltransferase e frações eletroforéticas beta e gamaglobulina após a ingestão do colostro materno. A mastite subclínica não influencia a transferência de imunidade passiva em bezerros recém-nascidos da raça holandesa, avaliados por teste bioquímicos, eletroforese e leucograma.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1