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Hippoboscid flies (Diptera: Hippoboscidae) on birds of prey in the Atlantic Forest, Minas Gerais, Brazil / Hipoboscídeos (Diptera: Hippoboscidae) em aves de rapina da Mata Atlântica, Minas Gerais, Brasil

Barino, Glauber Thiago Martins; Dias, Roberto Júnio Pedroso; Graciolli, Gustavo.
R. bras. Parasitol. Vet.; 30(1): e016720, 2021. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-17415

Resumo

Hippoboscid flies are potential ectoparasites of several avian orders, including birds of prey, a group formed by the orders Falconiformes, Strigiformes, Cathartiformes and Accipitriformes. In this study, we evaluated 155 birds of prey that were brought to the Wildlife Rehabilitation Center of Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil, between the years 2016 and 2019. Two species of hippoboscid flies (Ornithoctona erythrocephala and Icosta americana) were found in five species of birds of prey (Megascops choliba, Asio stygius, Athene cunicularia, Asio clamator and Caracara plancus). The average intensity found was 1.4 hippoboscids/bird and Megascops choliba (tropical screech-owl) was the most parasitized bird. This is the first record of parasitism of Asio stygius (stygian owl) by Ornithoctona erythrocephala in Brazil and of Athene cunicularia (burrowing owl) and Asio clamator (striped owl) by Icosta americana. Ornithoctona erythrocephala is recorded here for the first time infesting birds of prey in the state of Minas Gerais, Brazil.(AU)
Moscas hipoboscídeas são ectoparasitos potenciais de diversas ordens aviárias, incluindo as aves de rapina, grupo formado pelas ordens Falconiformes, Strigiformes, Cathartiformes e Accipitriformes. Neste estudo foram avaliadas 155 aves de rapina que chegaram ao Centro de Triagem de Animais Silvestres de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil, entre os anos 2016 e 2019. Foram encontradas duas espécies de hipoboscídeos (Ornithoctona erythrocephala e Icosta americana) em cinco espécies de aves de rapina (Megascops choliba, Asio stygius, Athene cunicularia, Asio clamator e Caracara plancus). A intensidade média encontrada foi de 1,4 hipoboscídeo/ave e a espécie de coruja Megascops choliba (corujinha-do-mato) foi a mais parasitada. Este é o primeiro registro do parasitismo da coruja Asio stygius (mocho-diabo) por Ornithoctona erythrocephala, em território brasileiro, e das corujas Athene cunicularia (coruja-buraqueira) e Asio clamator (coruja-orelhuda), sendo parasitadas por Icosta americana. Ornithoctona erythrocephala é aqui registrada pela primeira vez infestando aves de rapina no estado de Minas Gerais, Brasil.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1