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Effect of the supplementation linseed oil, inulin and horse chestnut into a high fat diet on the fatty acid profile of pigs / O efeito de óleo de linhaça, inulina e castanha da Índia sobre o perfil dos ácidos graxos nos suínos após adição de uma dieta rica em gordura

Brestenský, Matej; Nitrayová, Soa; Patrás, Peter; Heger, Jaroslav; Nitray, Jozef.
Ci. Rural; 46(11): 1992-1997, 2016. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-17990

Resumo

In the present study it was evaluated the effect of the addition of linseed oil, inulin and horse chestnut added to a high fat (HF) diet on the content of fatty acids (FAs) in musculuss longissimus dorsi (MLD) of pigs. A 5d with adaptation period was followed by a 70 d experimental period, during which the pigs were fed with a HF basal diet. The HF basal diet which served as a control (group CG) was supplemented either with linseed oil (group LG) or with inulin and horse chestnut (group IG). All of the pigs were slaughtered at the end of the experiment and samples of MLD were taken for FA analysis. The concentration of -linolenic acid in MLD of the LG group was 58 % and 61 % higher (P ˂ 0.05) compared to CG and IG groups, respectively. The content of eicosapentaenoic acid (EPA) was 0.03 and docosahexaenoic acid (DHA) 0.07 in LG treatment. These FAs were not detected in CG and IG. The ratio of MUFA and PUFA n-6/n-3 in the MLD was the lowest (P ˂ 0.05) in the LG (8.84) compared to CG (14.07) or IG (14.74) groups, representing a difference of 31.2%. The n-3/saturated FA ratio was highest (P ˂ 0.05) in LG group (0.04) when compared to CG and IG groups (0.02). The supplementation of linseed oil, into the HF diet resulted in a higher concentration of -linolenic acid, EPA, DHA and lower ratio of n-6/n-3 FA in MLD. Inulin and horse chestnut had no effect on FA profile of MLD.(AU)
No presente estudo, avaliamos o efeito de óleo de linhaça, inulina e castanha da Índia sobre os conteúdos dos ácidos graxos dos musculuss longissimus dorsi (MLD) de de suínos, após receberem uma dieta rica em gordura. Depois de um período de adaptação de 5 dias, seguiu-se um período experimental de 70 dias, durante o qual os suínos foram alimentados com uma dieta rica em gordura. A dieta rica em gordura, que serviu como controle (grupo CG), foi suplementada com óleo de linhaça para um grupo (LG), e ainda com inulina e castanha da Índia para outro grupo (IG). Todos os animais foram abatidos no final do período de experimentação, sendo que amostras de MLD acabaram por ser recolhidas de forma a analisar a concentração de ácidos graxos. A concentração do ácido -linoleico nos MLD do grupo LG foi 58% e 61% superior (P ˂ 0,05) quando comparada aos grupos CG e IG, respectivamente. A concentração do ácido eicosapentaenoic (EPA) foi de 0,03, enquanto a do ácido docosahexaenoic (DHA) foi de 0,07 no grupo LG. Esses ácidos graxos não foram detectados nos grupos CG e IG. A relação de MUFA e PUFA n-6/n-3 nos MLD foi mais baixo (P ˂ 0,05) para o grupo LG (8,84), quando comparado com o grupo CG (14,07) ou IG (14,74), representando uma diferença de 31,2%. A relação de n-3/ácidos graxos saturados foi maior (P ˂ 0,05) para o grupo LG (0,04), quando comparado com os grupos CG e IG (0,02). A suplementação de óleo de linhaça na dieta rica em gordura dos animais resultou numa maior concentração de ácido -linoleico, EPA, DHA e ainda em uma relação mais baixa de n-6/n-3 de ácidos graxos nos MLD. Inulina e castanha da Índia não tiveram efeito no perfil de ácidos graxos dos MLD.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1