Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Efficiency of Brazilian native ornamental fishes as mosquito larvae predators / Eficiência de peixes nativos brasileiros como predadores de larvas de mosquitos

Miraldo, Marcel Câmara; Pecora, Iracy Lea.
B. Inst. Pesca; 43(n.esp): 93-98, dez. 2017. graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-18261

Resumo

Fish are an alternative in mosquito biological control. Some species are proven to be effective in many countries, but are Brazilian native. Brazilian species may be larvivorous but this lacks information. Therefore, the widely used exotic species, Poecilia reticulata and Betta splendens, were compared with the Brazilian species Hyphessobrycon eques and Pterophyllum scalare for their efficiency as Aedes aegypti mosquito larvae feeders. Fifty mosquito larvae were offered to the fishes (n = 20) and after five minutes the remaining larvae were counted. Betta splendens ingested the largest larvae amount but when this value was divided by fish weights, P. reticulata was the species with the highest intake per gram. Brazilian native species did not differ from B. splendens in the ingestion per weight rate. Thus, it is concluded that the most efficient larvivorous fish was P. reticulata, but the Brazilian species showed a larvivorous potential, with fewer impacts on biodiversity.(AU)
Peixes são uma alternativa no controle biológico de mosquitos. Algumas espécies são comprovadamente eficientes em muitos países, porém não são nativas brasileiras. Espécies brasileiras podem ser larvófagas, porém há carência de informações. Portanto, foram comparadas as espécies exóticas geralmente utilizadas, Poecilia reticulata e Betta splendens, com as espécies brasileiras, Hyphessobrycon eques e Pterophyllum scalare, por sua eficiência como predadoras de larvas do mosquito Aedes aegypti. Foram oferecidas 50 larvas do mosquito para os peixes (n = 20) e, após cinco minutos, as larvas restantes foram contabilizadas. Betta splendens ingeriu a maior quantidade de larvas, mas quando esse valor foi dividido pelo peso dos peixes, P. reticulata foi a espécie com maior ingestão por grama. As espécies nativas não diferiram de B. splendens na taxa de ingestão por peso. Conclui-se que o peixe mais eficiente foi P. reticulata, mas as espécies brasileiras apresentaram potencial como larvófagas, com menores impactos na biodiversidade.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1