Development of blood vessels of the greater omentum in the hepatic lobe after vascular ligation: an experimental model in the rats / Desenvolvimento de vasos sanguíneos do omento maior no lobo hepático após ligadura vascular. Modelo experimental em ratos
Silva, Paulo Cesar; Jamel, Nelson; Refinetti, Ricardo Antonio; Manso, Eduardo Ferreira; Schanaider, Alberto.
Acta cir. bras.;
21(6): 416-421, Nov.-Dec. 2006. ilus
Artigo
em Inglês
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| ID: vti-1872
Resumo
PURPOSE: To verify the development of blood vessels between the greater omentum and the liver in the presence of distinct liver blood intake blockages. METHODS: Two hundred and eighty conventional male Wistar rats were used, divided into 5 groups: control (n=35), laparotomy (n=35); hepatic artery ligature (n=70), ligature of the right-hand branch of the portal vein (n=70); and ligature of both blood vessels (n=70). The last three groups were divided into two subgroups each (n=35), according to the presence or absence of the transposition of the greater omentum onto the right hepatic lobe. The postoperative periods were 1, 3, 7, 15, 30, 60 and 90 days. At the end of each period, the greater omentum and right hepatic lobe were collected for histopathological examination. The presence of blood vessels between the referred tissues was verified by the administration of Indian ink as a marker of vascular lumen. RESULTS: Macroscopic and microscopic observation and the dye marker demonstrated the distribution of blood vessels between the greater omentum and liver tissues. CONCLUSION: The greater omentum was capable of developing blood vessels when fixed to the parenchyma of the liver after the suppression of hepatic blood flow.(AU)OBJETIVO: Verificar o desenvolvimento de vasos sanguíneos entre o omento maior e o fígado em presença de diferentes bloqueios do aporte sanguíneo hepático. MÉTODOS: Foram utilizados 280 ratos machos, Wistar, convencional, divididos em 5 grupos: controle (n = 35), com laparotomia (n = 35), com ligadura da artéria hepática própria (n = 70), com ligadura do ramo direito da veia porta (n = 70) e com ligadura de ambos vasos sanguíneos (n = 70). Os três últimos grupos foram divididos em dois subgrupos (n = 35), de acordo com a transposição ou não do omento maior no lobo direito do fígado. Os períodos de pós-operatório foram de 1, 3, 7, 15, 30, 60 e 90 dias. Em cada período foram coletados o omento maior e o lobo direito do fígado para exame histopatológico. Presença de vasos sanguíneos entre os referidos tecidos foi verificada pela administração da tinta nanquim como marcador de lúmen vascular. RESULTADOS: As observações macroscópicas, microscópicas e do marcador tintorial demonstraram a distribuição dos vasos sanguíneos entre o omento maior transposto e o tecido hepático. CONCLUSÃO: O omento maior foi capaz de desenvolver vasos sanguíneos quando fixado junto ao parênquima do fígado, após supressão do fluxo sanguíneo hepático.(AU)
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