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Hormônio antimülleriano pode uma realidade usada em seres humanos ser transferida a bovinos e búfalos / Antimüllerian Hormone can a reality in humans translate to bovine and buffalos

Morais, Rodrigo de; Costa, Nathália Nogueira da; Ohashi, Otávio Mitio; Santos, Simone do Socorro Damasceno; Monteiro, Bruno Moura; Reis, Adriana Novaes; Rolim Filho, Sebastião Tavares; Miranda, Moysés dos Santos.
R. bras. Reprod. Anim.; 41(4): 693-698, out.-nov. 2017.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-18875

Resumo

O hormônio antimülleriano (AMH) nas fêmeas é produzido especificamente pelas células da granulosa dos folículos em crescimento e controla a velocidade do crescimento folicular ao inibir a enzima aromatase. Este hormônio tem sido explorado em várias aplicações biotecnológicas, sendo a mais bem estudada a relação positiva entre a sua concentração circulante e a população folicular antral (PFA) no ovário, tornando o AMH um indicador confiável desta característica em humanos e em outras espécies. O AMH também mostrou ser um indicador prognóstico positivo do rendimento de embriões em programas de ovulação múltipla e transferência de embriões (MOET) em bovinos, porém sua utilidade para identificar fêmeas doadoras de oócitos para produção de embriões in vitro (IVEP) ainda está em discussão. Em búfalos, apenas poucos estudos foram realizados até o momento, porém devido a baixa reserva folicular ovariana na espécie e a grande variabilidade individual, que criam um desafio para ART (Assisted Reproduction Technology) na espécie, o AMH surge com grande potencial de se tornar alternativa eficiente para a identificação precoce de doadores de oócitos para IVEP. Estudos sobre AMH demonstraram claramente sua utilidade como parte do "pacote de biotecnologia reprodutiva" em algumas espécies, especialmente em seres humanos. Em animais de produção, como bovinos, e principalmente no búfalo, estudos adicionais são necessários para definir a utilidade da AMH não apenas como um bom preditor da AFP, mas também como uma ferramenta chave em programas de biotecnologia reprodutiva em todo o mundo.(AU)
The antimüllerian hormone (AMH) in females ias specifically produced by the granulosa cells of growing follicles and controls the speed of follicular growth by inhibit the enzyme aromatase. This has been recently explored in several biotechnological applications with the most well studied being the positive relationship between circulating concentration of circulating AMH and the antral follicular population (PFA) in the ovary,where AMH is becoming accepted as a reliable indicator of this characteristic in both humans and other species. AMH has also been shown to be a positive prognostic indicator of embryo yield in multiple ovulation and embryo transfer (MOET) in cattle, however its utility for identifying good oocyte donors for in vitro embryo production (IVEP) in bovines is still under debate. In buffaloes, only limited studies have been completed, however with the low ovarian follicular reserve in the species and the great individual variability creating a challenge for ART (Assisted Reproduction Technology) the enormous potential of AMH as an efficient alternative of early identification of oocyte donors for IVEP has been suggested. In summary, studies on AMH have clearly demonstrated its utility as part of the "reproductive biotechnology package" in some species, especially in humans and in farm animals such as cattle. In the buffalo, further studies are needed to define the usefulness of AMH not only as a good predictor of AFP but also as a key tool in buffalo reproductive biotechnology programs worldwide.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1