Farinha de ossos calcinada tratada com ácido clorídrico na produtividade do capim tifton
Dalazen, J. R; Mendeiro, W. S; Nunes, U. G; Perlez, D; Silva, P. K. M; Sobreira, M; Cumilo, J. M; Foli, T. J. G; Santos, C. A; Oliveira, L. V. A; Alonso, N. B; Ferreira, E.
Ars Vet.;
34(4,supl): 176-177, 2018. tab
Artigo
em Português
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Resumo
O Brasil é um dos maiores importadores de fosfato. Um dos fatores que colaboram para isso é a expansão agrícola e à baixa disponibilidade de fósforo no solo para as plantas. Em relação à alternativas, se avaliou a produção do capim tifton em função de diferentes fontes de P (Superfosfato simples; superfosfato triplo e farinha de ossos calcinada tratada com diferentes concentrações de HCl: 0%, 1%, 25%, 50%, 75% e 100% + enxofre - S), em delineamento inteiramente casualisado com três repetições e seis corte da avaliação da parte aérea. O aporte da farinha de ossos calcinada foi capaz de atender as necessidades de fosfato para o capim tifton, promovendo diferenças significativas entre o testemunha e se equiparando as fontes industriais. Os maiores níveis de matéria seca (MS) acumulada se deu com a aplicação de farinha de ossos + S (50,7g/vaso MS) em relação ao testemunha (8,8g/vaso MS), ficando os demais tratamentos com efeitos sobrepostos.(AU)
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