Viability of ovine spermatozoa collected from epididymides stored at 18°-25°C for 48 hours post mortem / Viabilidade dos espermatozoides ovinos coletados de epidídimos armazenados a 18°-25°C até 48 horas após a morte
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online)
; 70(4): 1023-1028, jul.-ago. 2018. tab
Article
em En
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| ID: vti-19501
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BR68.1
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ABSTRACT
The objectives of this study were to verify the time during which viable ovine spermatozoa could be recovered from the cauda epididymis kept at ambient temperature (18-25°C). Sperm collected in an artificial vagina (AV) were used as control. Spermatozoa samples were collected with an AV and from epididymis at 0 (G0), 6 (G6), 12 (G12), 24 (G24), and 48 (G48) hours post mortem. Total motility (TM), progressive motility (PM), hypo-osmotic membrane integrity test (HOST) and morphological changes were assessed. TM decreased (P<0.05) from 24 hours post mortem (70.0±1.9%) compared to AV (86.4±1.0%). PM decreased (P<0.05) from 12 hours after death (31.3±4.0%) compared to AV group (73.2±1.4%). The percentage of viable cells in HOST decreased (P<0.05) in the G48 (60.0±8.9%). Spermatozoa recovery was lower (P<0.05) 48 hours after death (2064.2±230.7 x 106 spermatozoa) compared to G0(2623.6±288.4 x 106 spermatozoa). In conclusion, under the conditions of this study, it would be possible to use epididymal spermatozoa recovered up to 24 hours after death for artificial insemination or in vitro fertilization; however, fertility trials are necessary to prove this hypothesis.(AU)
RESUMO
Os objetivos deste estudo foram avaliar o período pelo qual era possível recuperar espermatozoides ovinos viáveis da cauda de epidídimos mantidos em temperatura ambiente (18-25°C). O sêmen coletado em vagina artificial (AV) foi utilizado como controle. Os espermatozoides foram coletados dos epidídimos à zero hora (G0), às seis (G6), 12 (G12), 24 (G24) e 48 (G48) horas post mortem. A motilidade total (TM), a motilidade progressiva (PM), a integridade de membrana plasmática em solução hiposmótica (HOST) e a morfologia espermática foram avaliadas. A TM diminuiu (P<0,05) a partir de 24 horas após a morte (70,0±1,9%) comparado ao sêmen coletado em AV (86,4±1,0%). A PM diminuiu (P<0,05) a partir de 12 horas após a morte (31,3±4,0%) comparado ao grupo AV (73,2±1,4%). A porcentagem de espermatozoides viáveis no HOST diminuiu (P<0,05) no G48 (60,0±8,9%). A recuperação espermática foi menor (P<0,05) 48 horas após a morte (2064,2±498,1 x 106 espermatozoides) comparado ao G0 (2298,4±288,4 x 106 espermatozoides). Em conclusão, nas condições deste estudo, é possível utilizar espermatozoides epididimários recuperados até 24 horas após a morte para inseminação artificial ou fertilização in vitro, porém testes de fertilidade são necessários para comprovar essa hipótese.(AU)
Palavras-chave
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Idioma:
En
Revista:
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online)
Ano de publicação:
2018
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Article