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Feeding frequency affects feed intake and growth in juvenile pirarucu (Arapaima gigas) / Frequência alimentar afeta a ingestão alimentar e o crescimento de juvenis de pirarucu (Arapaima gigas)
Rodrigues, Ana Paula Oeda; Lima, Adriana Ferreira; Andrade, Caniggia Lacerda; Medeiros, Rafaella Machado dos Santos de.
Afiliação
  • Rodrigues, Ana Paula Oeda; Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Embrapa Pesca e Aquicultura. Palmas. Brasil
  • Lima, Adriana Ferreira; Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Embrapa Pesca e Aquicultura. Palmas. Brasil
  • Andrade, Caniggia Lacerda; Universidade Federal de Goiás. Goiânia. Brasil
  • Medeiros, Rafaella Machado dos Santos de; Faculdade Católica do Tocantins. Palmas. Brasil
Acta amaz. ; 49(1): 11-16, jan.-mar. 2019. tab, graf
Article em En | VETINDEX | ID: vti-19637
Biblioteca responsável: BR68.1
ABSTRACT
Pirarucu is one of the main fish species for the development of aquaculture in the Amazon. In this study, the optimal feeding frequency for juvenile pirarucu was assessed based on growth and feed efficiency. Juvenile pirarucu weighing ca. 80 g were fed once, twice, three or four times daily until apparent satiation for 63 days. Fish fed three or four times per day presented higher growth, feed intake, and fat body content than those fed once or twice per day. There was no significant difference for feed conversion ratio, and protein and energy retention rates among treatments, suggesting that increased feeding frequency did not affect feed utilization efficiency. Mean feed intake per meal was higher when fish were fed once per day, possibly causing hyperphagic behavior. Results suggest that feeding three times per day was sufficient to secure adequate feeding and growth of juvenile pirarucu.(AU)
RESUMO
O pirarucu é uma das principais espécies de peixe para o desenvolvimento da aquicultura na região amazônica. Neste trabalho foi avaliada a frequência de alimentação ideal para juvenis de pirarucu com base em crescimento e eficiência alimentar. Juvenis de aproximadamente 80 g foram alimentados uma, duas, três ou quatro vezes ao dia até a saciedade aparente durante 63 dias. Maior crescimento, ingestão alimentar e gordura corporal foram observados nos peixes alimentados três ou quatro vezes ao dia em comparação com aqueles alimentados uma ou duas vezes ao dia. Não houve diferença significativa para as taxas de conversão alimentar, retenção proteica e retenção energética entre os tratamentos, indicando que o aumento da frequência de alimentação não resultou em prejuízo da eficiência de utilização do alimento. O consumo médio de alimento por refeição foi maior nos peixes alimentados apenas uma vez ao dia, que provavelmente desenvolveram comportamento hiperfágico. Os resultados sugerem que três refeições diárias foram suficientes para garantir o consumo de alimento e crescimento adequados nessa fase.(AU)
Assuntos
Palavras-chave