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La práctica del tratamiento en na leishmaniosis visceral canina (LVC) en clínicas veterinárias, cuidados y protocolos / A prática do tratamento na leishmaniose visceral canina (LVC) em clínicas veterinárias, cuidados e protocolos / Treatment practice in canine visceral leishmaniasis (CVL) in veterinary clinics, care and protocols

Albuquerque, Ana Luísa Holanda de; Langoni, Helio.
Vet. Zoot.; 25(1): 132-141, mar. 2018.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-19734

Resumo

La leishmaniasis son un grupo de enfermedades infecciosas que afectan a los seres humanos, animales domésticos (perros y gatos) y salvajes causadas por protozoos del género Leishmania. La transmisión se produce a través de la picadura del mosquito género Phlebotomus en el Viejo Mundo, y Lutzomyia en el Nuevo Mundo. La Leishmaniasis Visceral Canina (LVC), es la causa más agresiva, y más frecuente de la enfermedad clínica en perros, y gatos de vez en cuando. Sus depósitos varían según la región y pueden ser animales domésticos o salvajes. Leishmania (leishmania) infantum está presente en el sur de México hasta América del Sur. En el caso de la LVC, la recomendación del Consejo Federal de Medicina Veterinaria es la eutanasia y el tratamiento se consideraba ilegal hasta 2013, cuando se produjo la autorización del tratamiento por el Tribunal Regional 3ª Región Federal en todo el país, desde que no se utilizan fármacos para el tratamiento de la leishmaniasis humana. Tratar o no, indicar o no la eutanasia es tema polémico para los veterinarios porque el tratamiento no elimina totalmente la carga parasitaria de los animales, y es una zoonosis. En Brasilia, la leishmaniasis visceral se considera endémica, teniendo en cuenta el comportamiento epidemiológico y la confirmación de los casos humanos autóctonos. En este estudio, se aplicó un cuestionario para evaluar la práctica del tratamiento de esta enfermedad en nueve clínicas veterinarias para pequeños animales en Brasilia. Cinco clínicas realizán el tratamiento de LVC. Todas recomiendan alopurinol, cuatro miltefosina, tres marbofloxacinam, dos anfotericina B y antimonio pentavalente. Dos clínicas se negaron a contestar el cuestionario, y dos no realizaron el tratamiento, recomendando la eutanasia.(AU)
The leishmaniasis are a group of infectious diseases that affect humans, dogs, cats and wild animals worldwide. It is caused by protozoa of the genus Leishmania. The infection is transmitted by sandflies of the genus Phlebotomus in the Old World and Lutzomyia in the New World. The Canine Visceral Leishmaniasis (CVL), the most severe disease form, is a frequent cause of clinical illness in dogs depending on the region, being less common in cats. The Brazilian Federal Counsel of Veterinary Medicine recommendation for the CVL illness is euthanasia, being illegal to treat until 2013, when the Third Region Federal Court authorized it all over the Country, as long as the medication isnt the same used in humans. Whether to treat or not and sacrifice the animal is a polemic veterinary issue, since the treatment does not eliminate the entire parasite load, and it is a zoonosis. In Brasilia, Visceral Leishmaniasis is endemic, considering its epidemiological behavior and the confirmation of autochthony of human cases. In this study, small animal veterinarians were questioned about the treatment of Canine Visceral Leishmaniosis in Brasilia, DF, Brazil to evaluate the treatment practice of the CVL. Five out of nine do the treatment. All of the clinicians use alupurinol, four use miltefosin, three of them use marbofloxacin, two use pentavalents antimonial and anfotericin B. However, two veterinary clinics do not treat and recommend euthanasia, two clinics didn't want to discuss their protocol.(AU)
As leishmanioses são um grupo de doenças infecciosas que afetam humanos, animais domésticos (cães e gatos) e silvestres, causadas por protozoários do gênero Leishmania. A transmissão ocorre pela picada do mosquito do gênero Phlebotomus no Velho Mundo e Lutzomyia no Novo Mundo. A Leishmaniose Visceral Canina (LVC), a forma mais agressiva, é causa frequente de doença clínica em cães e, ocasionalmente em gatos. Seus reservatórios variam de acordo com a região, podendo ser animais domésticos ou silvestres. Leishmania infantum está presente do sul do México até a América do Sul. No caso da LVC, a recomendação do Conselho Federal de Medicina Veterinária é a eutanásia. O tratamento era considerado ilegal até 2013, quando houve autorização do tratamento pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região em todo País, desde que não se utilizassem medicamentos para o tratamento da leishmaniose humana. Tratar ou não, indicar ou não eutanásia é questão polêmica para os clínicos veterinários, pois o tratamento não elimina totalmente a carga parasitária dos animais, e trata-se de uma zoonose. Em Brasília, a leishmaniose visceral é considerada endêmica, considerando o comportamento epidemiológico e a confirmação da autoctonia dos casos humanos. No presente estudo, foi aplicado questionário para se avaliar a prática do tratamento dessa enfermidade, em clínicas veterinárias de pequenos animais de Brasília. Cinco delas realizam o tratamento da LVC. Todas recomendam o alopurinol, quatro a miltefosina, três a marbofloxacina e duas a anfotericina B e antimoniais pentavalentes. Duas clínicas se recusaram a responder o questionário, e outras duas não realizam o tratamento, recomendando eutanásia.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
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