Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Efecto de la mastitis clínica sobre el logro de metas reproductivas en vacas / Effect of clinical mastitis on reproductive targets achievement in cows / Efeito da mastite clínica na realização de objetivos reprodutivos em vacas

Nava-Trujillo, Hector.
Vet. Zoot.; 26: 1-10, 25 fev. 2019. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-20823

Resumo

El propósito de este estudio fue determinar el efecto de la mastitis clínica entre el parto y el primer servicio sobre el porcentaje de vacas que lograron dos metas reproductivas: ser inseminadas antes de los 70 días postparto y quedar preñadas antes de los 110 días postparto (dpp). Menos vacas con mastitis fueron inseminadas antes de 70 dpp (24,86% vs 36,59%, P = 0,0137); y las vacas con mastitis tuvieron menos posibilidades de ser inseminadas que las vacas sin mastitis (odds ratio: 0.57; 95% CI: 0.3679-0.8938, P = 0.0141). Menos vacas con mastitis quedaron preñadas antes de 110 dpp (36,72% vs 50,73%, P = 0,006), y las vacas con mastitis tuvieron pocas posibilidades de quedar preñadas que las vacas con mastitis (0.5636; 95% CI: 0.3739-0.8495, P = 0.0062). El efecto negativo de la mastitis clínica sobre el porcentaje de vacas inseminadas antes de 70 dpp solo se observó en las vacas primíparas, con 4,76% de estas siendo inseminadas en comparación con el 30,19% de las vacas sin mastitis (P = 0,0017), las vacas con mastitis tuvieron menos posibilidades de ser inseminadas que las vacas sin mastitis (0.1156; 95% CI: 0.0249-0.5374, P = 0.0059). El porcentaje de vacas primíparas con mastitis preñadas antes de 110 dpp fue menor que en las primíparas sin mastitis (16,67% vs 37,74%, P = 0,0245) y las vacas con mastitis tuvieron menos posibilidades de quedar preñadas que las vacas...(AU)
The aim of this study was to determine the effect of clinical mastitis occurring between calving and the first service on the percentage of cows that achieve two reproductive targets: be served before 70 days postpartum and be pregnant before 110 days postpartum (dpp). Relative frequency and odds ratio (OR) with the corresponding confidence interval (CI) were calculated. Fewer mastitic cows were served before 70 dpp than non-mastitic (24.86% vs 36.59% respectively P = 0.0137); mastitic cows had lower odds to be served than non-mastitic cows (OR: 0.57; 95% CI: 0.3679-0.8938, P = 0.0141). Fewer mastitic cows became pregnant before 110 dpp than non-mastitic cows (36.72% vs 50.73%, respectively, P = 0.006) and mastitic cows had lower odds to become pregnant than non-mastitic cows (OR: 0.56; 95% CI: 0.3739-0.8495, P = 0.0062).  Negative effect of clinical mastitis on percentage of cows served only was observed in primiparous cows, with 4.76% of mastitic cows being served in comparison with 30.19% of non-mastitic cows (P = 0.0017); primiparous mastitic cows had lower odds (0.11; 95% CI: 0.0249-0.5374, P = 0.0059) to be served than non-mastitic primiparous cows. Percentage of primiparous mastitic cows pregnant before 110 dpp was lower than non-mastitic cows (16.67% vs 37.74%, P = 0.0245) and mastitic cows had only 0.3300 odds (95% CI: 0.1234-0.8822, P = 0.0271)...(AU)
O objetivo deste estudo foi determinar o efeito da mastite clínica que ocorre entre o parto e o primeiro serviço na porcentagem de vacas que atingem dois alvos reprodutivos: ser inseminadas antes dos 70 dias pós-parto e estar grávida antes dos 110 dias pós-parto (dpp). A frequência relativa e o odds ratio (OR) com o intervalo de confiança correspondente (CI) foram calculados. Menos vacas com mastite foram inseminadas antes de 70 dpp do que vacas sem mastite (24,86% vs 36,59%, respectivamente P = 0,0137); as vacas com mastite apresentaram probabilidades menores de serem servidas do que as vacas sem mastite (OR: 0,57; CI 95%: 0,3679-0,8938, P = 0,0141). Menos vacas com mastite ficaram grávidas antes de 110 dpp do que as vacas sem mastite (36,72% vs 50,73%, respectivamente, P = 0,006) e as vacas com mastite apresentavam menores probabilidades de engravidar do que as vacas sem mastite (OR: 0,56; CI 95% 0,3739-0,8495, P = 0,0062). O efeito negativo da mastite clínica na porcentagem de vacas inseminadas apenas foi observado em vacas primíparas, com 4.76% de vacas com mastite sendo inseminadas em comparação com 30.19% de vacas sem mastite (P = 0.0017); as vacas primiparas com mastite apresentaram probabilidades menores (0.11; IC 95%: 0.0249-0.5374, P = 0.0059) a serem servidas do que as vacas primiparas sem mastite. Percentagem de vacas primíparas com mastite grávidas antes...(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1