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Description of terminal ramifications of the abdominal aorta in dogs (Canis familiaris)

Silveira, Erick Eduardo; Santos, Amilton Cesar dos; Abud, Helen B; Prazeres, Rodrigo Filippi; Biasi, Caio.
R. cient. eletr. Med. Vet.; (31)jul. 2018. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-20837

Resumo

Current study describes possible alterations of the terminal branches of dogs' abdominal aorta to determine their origin and compare them with other species. Thirty specimens of dogs (race not defined), 20 females and 10 males, varying in age and size, were used. The corpses were retrieved from previous practical classes at the veterinary anatomy laboratory of the Universidade de Sorocaba (UNISO), Sorocaba, Brazil. The dogs' femoral artery was dissected and catheterized by 10% formaldehyde injection and submerged for at least 48 hours in formalin-fixed vats for fixation. All animals were submitted to abdominal cavity access through the abdominal and lateral abdominal wall and later removed from the abdominal viscera to visualize the abdominal aorta and its terminal branches. Most of the animals under analysis presented, right and left external iliac artery, right and left internal iliac artery and a median sacral arteryas terminal branches of the abdominal aorta, whereas 9 dissected specimens showed a common trunk with internal iliac artery and medial sacral artery. Results show that there are variations among mammals with regard to the origins of terminal branches of the abdominal aorta.(AU)
Esse estudo teve o objetivo de descrever as possíveis alterações dos ramos terminais da aorta abdominal dos cães determinando a sua origem e comparando com as demais espécies. Foram utilizados 30 exemplares de cães SRD com idade e portes variados, sendo destes 20 fêmeas e 10 machos, todos os cadáveres provenientes de aulas práticas anteriormente ministradas no laboratório de anatomia veterinária da universidade de Sorocaba-UNISO. Os cadáveres tiveram sua artéria femoral dissecada em seguida cateterizada para injeção de formaldeído a 10% e posteriormente foram mantidos submersos por no mínimo 48 horas em cubas com formol para fixação. Todos os animais foram submetidos ao acesso da cavidade abdominal através da retirada da parede abdominal ventral e lateral e posteriormente retirada das vísceras abdominais para visualização da aorta abdominal e seus ramos terminais. A maioria dos animais estudados apresentou como ramos terminais da aorta abdominal, artéria ilíaca externa direita e esquerda, artéria ilíaca interna direita e esquerda e uma artéria sacral mediana, enquanto 9 espécimes dissecados apresentaram um tronco comum onde surgiu a artéria ilíaca interna e artéria sacral mediana, concluindo-se que existem variações das origens dos ramos terminais da aorta abdominal entre os mamíferos.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1