Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Anti-Toxoplasma gondii antibodies in beef cattle slaughtered in the metropolitan region of Belém, Brazilian Amazon / Anticorpos anti-Toxoplasma gondii em bovinos de corte abatidos na região metropolitana de Belém, Amazônia brasileira

Carmo, Ediclei Lima do; Morais, Rafaela dos Anjos Pinheiro Bogoevich; Lima, Michele de Souza; Moraes, Carla Cristina Guimarães de; Albuquerque, George Rêgo; Silva, Aristeu Vieira da; Póvoa, Marinete Marins.
R. bras. Parasitol. Vet.; 26(2): 226-230, abr.-jun. 2017. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-21134

Resumo

The relevance of consuming raw or undercooked beef in the transmission of toxoplasmosis is unclear due to the high resistance of cattle to infection. However, this possibility needs to be considered in endemic areas, such as the Amazon, where the consumption of beef is frequent. The objective of this study was to determine the frequency of anti-Toxoplasma gondii IgG antibodies in beef cattle slaughtered in the metropolitan region of Belem, Pará state, Brazil. Blood samples were collected from 500 animals of both genders in a licensed slaughterhouse in Belém. Anti-T. gondii IgG antibodies were detected by an indirect immunofluorescence assay (IFA) with a cut-off titer of 1:64. Anti-T. gondii antibodies were found in 203 animals (40.6%), with a titer of 64 in 112 animals (55.2%), 128 in 68 animals (33.5%), 256 in 15 animals (7.4%), 512 in 5 animals (2.5%), and 1,024 in 3 animals (1.4%). No significant difference was observed between males and females (p > 0.05). The high frequency of anti-T. gondii antibodies observed in beef cattle slaughtered in Belém indicates that the meat of these animals may be an important source of infection for humans and carnivorous domestic animals when inadequately cooked beef is consumed.(AU)
A importância do consumo de carne bovina crua ou mal passada na transmissão da toxoplasmose ainda é pouco definida, devido à alta resistência desses animais à infecção. Contudo, em áreas endêmicas, como da Amazônia, onde o consumo de carne bovina é frequente, essa possibilidade precisa ser considerada. O objetivo do presente estudo foi determinar a frequência de anticorpos IgG anti-T. gondii em bovinos de corte abatidos na região metropolitana de Belém, Estado do Pará. Foram coletadas amostras de sangue de 500 animais, de ambos os sexos, em um abatedouro oficial do município de Belém. A detecção de anticorpos IgG anti-T. gondii foi realizada pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI), com ponto de corte de 1:64. Anticorpos anti-T. gondii foram encontrados em 203 animais (40,6%), com títulos de 64 em 112 animais (55,2%); 128 em 68 (33,5%); 256 em 15 (7,4%); 512 em 05 (2,5%); e 1.024 em 03 (1.4%). Não foi observada diferença estatisticamente significativa entre machos e fêmeas (p > 0,05). A alta frequência de anticorpos anti-T. gondii, observada nos bovinos de corte abatidos em Belém, indica que a carne desses animais pode ser importante fonte de infecção para humanos e animais domésticos carnívoros, caso venha a ser consumida de forma inadequada.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1