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Attitudes of South Brazilian sheep farmers to animal welfare and sentience / Atitudes de ovinocultores do sul do Brasil em relação a bem-estar e senciência animal

Tamioso, Priscilla Regina; Guimarães, Paulo Ricardo Bittencourt; Molento, Carla Forte Maiolino.
Ci. Rural; 47(12): 1-6, dez. 2017. graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-21339

Resumo

We investigated self-reported attitudes of 148 South Brazilian sheep farmers to animal welfare and sentience. Many farmers (73.0%) knew animal welfare superficially. Farmers that worked for longer in the sheep industry and that raised sheep for commercial purposes mentioned more commonly that they had knowledge about animal welfare (P 0.05). Terms related to freedom from hunger, thirst and malnutrition were the most used to define animal welfare, cited 24.9% of the times. The majority claimed that their animals experience good levels of welfare (93.2%), especially farmers that kept bigger flocks (P 0.05). However, many respondents believed that sheep welfare could be improved on their farms (71.6%), mainly farmers with less experience in the sheep industry (P 0.01). High scores of sentience were attributed to sheep by farmers with frequent contact with their animals (P 0.05). According to the farmers, castration causes the highest levels of suffering to sheep (32.4%) and shearing, the lowest (50.0%). South Brazilian farmer knowledge about animal welfare, attitudes to sentience and recognition of suffering need improvement.(AU)
Objetivou-se estudar as atitudes de 148 ovinocultores do sul do Brasil em relação a bem-estar e senciência animal. A maioria dos produtores (73,0%) conhecia bem-estar animal superficialmente. Produtores que trabalhavam mais tempo na indústria ovina e que criavam ovinos para fins comerciais mencionaram mais comumente que tinham conhecimento sobre bem-estar animal (P 0,05). Termos relacionados à liberdade de fome, sede e desnutrição foram os mais usados para definir bem-estar animal, citado 24,9% das vezes pelos produtores. A maioria afirmou que seus animais possuem níveis adequados de bem-estar (93,2%), especialmente produtores que mantinham rebanhos maiores (P 0,05). No entanto, muitos respondentes acreditavam que o bem-estar dos ovinos poderia ser melhorado em suas fazendas (71,6%), principalmente produtores com menos experiência na indústria ovina (P 0,01). Altos escores de senciência foram atribuídos a ovinos por produtores com contato frequente com seus animais (P 0,05). De acordo com os produtores, a castração causa os maiores níveis de sofrimento aos ovinos (32,4%) e a tosquia, os menores (50,0%). O conhecimento de produtores do sul do Brasil sobre bem-estar animal, as atitudes em relação à senciência e o reconhecimento do sofrimento precisam ser melhorados.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1