Dietary levels and sources of selenium for post weaning piglets / Níveis dietéticos e fontes de selênio para leitões pós-desmame
Ciênc. rural (Online)
; 47(12): 1-7, Dec. 2017. tab, graf
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ABSTRACT
An experiment was conducted to study the effects of two sources and dietary levels of selenium (Se) on performance, Se concentration and glutathione peroxidase activity in plasma and liver of piglets post weaning. A total of 126 weaned pigs male and female Large White × Landrace, at average body weight of 7.2±0.67kg were allotted to seven treatments in a randomized block design, with two Se sources (organic and inorganic), inclusion levels, two levels for the inorganic source (0.30 and 0.60ppm) and four for the organic source (0.15, 0.30, 0.45 and 0.60ppm) and one control diet without Se supplementation containing 0.095ppm, and six replicates of three animals per pen. The experimental period was 35 days post-weaning. The organic source contained 0.2067% (Se-yeast), and the inorganic 45.86% (sodium selenite) analyzed. Piglets that received supplemental Se had lower feed intake compared to those not supplemented. Furthermore, feed conversion was better with dietary supplementation of Se, and the organic source was better than the inorganic source at level of 0.30ppm. Plasma concentration of Se was higher (35.53%) in animals receiving dietary supplementation of this mineral, regardless of the sources studied. There was no effect of sources on plasma and hepatic Se, with the lowest values observed for the non-supplementation and organic Se at dietary level of 0.15ppm. There was a linear reduction of plasma GSH-Px activity with increased supplementation levels of organic Se, and the hepatic GSH-Px activity increased linearly with the increased supplementation, regardless of the source studied.
RESUMO
Um experimento foi conduzido para estudar os efeitos de duas fontes e diferentes níveis de selênio (Se) sobre o desempenho, concentração de Se e atividade da glutationa peroxidase no plasma e fígado de leitões após o desmame. Um total de 126 leitões desmamados machos e fêmeas (Large White × Landrace), com peso corporal médio de 7,2±0,67kg foram distribuídos em sete tratamentos em delineamento em blocos casualizados, com duas fontes de Se (orgânico e inorgânico), com níveis de inclusão dois níveis para a fonte inorgânica (0,30 e 0,60ppm), quatro para a fonte orgânica (0,15, 0,30, 0,45 e 0,60ppm) e uma dieta de controle sem suplemento de Se contendo 0,095ppm em seis repetições de três animais por baia. O período experimental foi de 35 dias após o desmame. A fonte orgânica continha 0,2067% (Se- Levedura) e a inorgânica (Selenito de sódio) 45,86% de Se analisado. Os leitões que receberam Se suplementar tiveram menor consumo de alimento em comparação com os que não foram suplementados. Além disso, a conversão alimentar foi melhor com a suplementação dietética de selênio e a fonte orgânica foi melhor do que a fonte inorgânica ao nível de 0,30ppm. A concentração plasmática de Se foi maior (35,53%) nos animais que receberam suplementação dietética deste mineral, independentemente das fontes estudadas. Não houve efeito de fontes no Se plasmático e hepático, com os valores mais baixos observados para a não suplementação e Se orgânico no nível de dieta de 0,15ppm. Houve uma redução linear da atividade GSH-Px plasmática com níveis de suplementação aumentados de Se orgânico e a atividade hepática GSH-Px aumentou linearmente com o aumento da suplementação, independente da fonte estudada.
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Revista:
Ci. Rural
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Ciênc. rural (Online)
Ano de publicação:
2017
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