Effects of essential oils of Cashew and Castor on intake, digestibility, ruminal fermentation and purine derivatives in beef cattle fed high grain diets / Efeito de óleos essenciais de Caju e Mamona sobre a ingestão, digestibilidade, fermentação ruminal e derivados de purina em bovinos de corte alimentados com dietas alto grão
Coneglian, Sabrina Marcantonio; Castañeda Serrano, Roman David; Cruz, Olga Teresa Barreto; Branco, Antonio Ferriani.
Semina Ci. agr.;
40(5): 2057-2070, set.-out. 2019. tab
Artigo
em Inglês
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| ID: vti-21920
Resumo
The objective of this study was to determine the effects of essential oils of Anacardium occidentale (Cashew) and Ricinus communis (Castor) on intake, digestibility, ruminal fermentation and excretion of purine derivatives in beef cattle fed high grain diets. Five Nellore steers fitted with ruminal cannula were used in a 5x5 Latin square design (21 days period). The treatments were control MON (0.2 g monensin animal day-1) and 1, 2, 4 and 8 g EO animal day-1 (Essential oils - Oligobasics®). All the animals had a basal diet, corn silage-based total mixed ration (TMR) of 80:20 concentrate:forage ratio. Intake, digestibility, ruminal fermentation and excretion of purine derivatives were determined over five consecutive days in each period. Intake and digestibility of dry matter (DM), neutral detergent fibre (NDF) and crude protein (CP) were not influenced by treatments (P > 0.05). However, increasing levels of EO showed a quadratic effect (P < 0.014) above 2 g animal day-1 on the ruminal pH. The excretion of allantoin and uric acid were not influenced by the treatments (P > 0.05), but levels above 2 g day decreased the synthesis of microbial proteins (P < 0.05). It is concluded that the EO of A. occidentale and R. comunnis effectively controlled ruminal fermentation as well as sodium monensin at the studied levels. EOs have the potential to be used in place of monensin in the studied levels.(AU)O objetivo deste estudo foi determinar o efeito dos óleos essenciais de Anacardium occidentale (Caju) e Ricinus communis (Mamona) sobre a ingestão, digestibilidade, fermentação ruminal e excreção de derivados de purina em bovinos de corte alimentados com dietas alto grão. Cinco novilhos da raça Nelore, com cânula ruminal, foram utilizado um delineamento quadrado latino 5x5 (período de 21 dias). Os tratamentos foram controle MON (0,2 g monensina animal dia-1) e 1, 2, 4 e 8 g OE animal dia-1 (óleos essenciais - Oligobasics®). Todos os animais foram alimentados com uma dieta basal 20:80 volumoso: concentrado. Ingestão, digestibilidade, fermentação ruminal e excreção de derivados de purina foram determinados ao longo de cinco dias consecutivos em cada período. A ingestão e a digestibilidade da matéria seca (MS), fibra em detergente neutro (FDN) e proteína bruta (PB) não foram influenciadas pelos tratamentos (P > 0,05). No entanto, níveis crescentes de OE apresentaram efeito quadrático (P < 0,014) acima de 2 g animal dia-1 no pH ruminal. A excreção de alantoína e ácido úrico não foi influenciada pelos tratamentos (P > 0,05), mas níveis acima de 2 g dia-1 diminuíram a síntese de proteínas microbianas (P < 0,05). Conclui-se que o OE de A. occidentale e R. comunnis controlam efetivamente a fermentação ruminal, assim como a monensina sódica, nos níveis estudados, podendo substituir a monensina nos níveis estudados.(AU)
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