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Semina Ci. agr.; 39(5): 2181-2194, Sept.-Oct. 2018. tab, ilus

Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-22755

Resumo

The objective of this study was to assess the agronomic and nutritional responses of the elephant grass cultivar Carajas when subjected to fertilization with protected and conventional urea. A randomized block design with 4×2+1 factorial arrangement was adopted. The treatments consisted of four doses (100, 200, 400, and 800 kg N ha-¹), two nitrogen sources (conventional and protected urea), and one additional treatment without fertilization. The experiment was carried out from October 2015 to March 2016, in a semi-arid region with a dystrophic yellow latosol type soil. The application of conventional urea was done with each of the multiple cuts performed per year, whereas the protected urea was applied in a single dose. Total senescence rate (TSR), leaf and stem elongation, height, tiller density, total forage biomass, green leaf and stem biomass, and dry matter all increased with increasing N doses. However, the phyllochron, live material/dead material ratio, and agronomic efficiency all decreased with N increasing dose. Plants fertilized with protected urea presented greater TSR and phyllochron. Mineral matter content was higher in plants fertilized with conventional urea. Neutral detergent fiber content was maximized at a dose of 437.63 kg N ha-¹. The protected urea resulted in a higher value of leaf/stem ratio at the 400 kg N ha-¹ dose, whereas ether extract and crude protein at the 800 kg N ha-¹. With application of conventional urea, the highest crude protein value occurred at a dose of 100 kg N ha-¹. The morphogenesis, structure, production, and chemical composition of elephant grass 'Carajas' were all positively influenced when nitrogen doses were increased, with the recommended optimal dose for use being 400 kg N ha-1 for both sources. The use of protected urea is recommended because of its slow release and need for only a single application.(AU)

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Objetivou-se avaliar as respostas agronômicas e nutricionais do capim elefante cultivar Carajas submetido à adubação com ureia protegida e convencional. Adotou-se o delineamento em blocos casualizado com arranjo fatorial 4x2+1. Os tratamentos constituíram-se por quatro doses (100; 200; 400 e 800 kg N ha-¹) e duas fontes de nitrogênio (ureia convencional e protegida) e um tratamento adicional sem fertilidade. O experimento foi conduzido durante os meses de outubro de 2015 a março de 2016, em uma região com clima semiárido e em um solo do tipo latossolo amarelo distrófico. A aplicação da ureia convencional foi de acordo com o número de cortes por ano e a ureia protegida foi em dose única. As taxas de senescência total (TST), alongamento de folha e colmo, altura, densidade de perfilhos, biomassa de forragem total, biomassa de lâmina verde, de colmo e matéria seca elevaram-se com aumento das doses de N. O filocrono, a relação material vivo/morto e a eficiência agronômica reduziram. As plantas adubadas com ureia protegida apresentaram maior TST e filocrono. A matéria mineral foi maior em plantas adubadas com a ureia convencional. Fibra em detergente neutro apresentou valor máximo na dose 437,63 kg N ha-¹. A ureia protegida apresentou maior valor para relação folha/colmo na dose 400 kg N ha-¹, enquanto extrato etéreo e proteína bruta na dose 800 kg N ha¹. Maiores valores de proteína bruta foram observados em plantas adubadas com a ureia convencional na dose 100 kg N ha-¹. A morfogênese, estrutura, produção e composição química do capim-elefante cv. Carajas são influenciadas positivamente quando as doses de nitrogênio foram aumentadas, sendo recomendado o uso da dose 400 kg N ha-¹ para ambas as fontes. Recomenda-se utilizar a ureia protegida por apresentar liberação lenta e única aplicação.(AU)

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