Partial tear of the long digital extensor tendon in a dog / Ruptura parcial do tendão extensor digital longo em cão
Mistieri, Maria Ligia de Arruda; Gomes, Etiele Maldonado; Santos, Endreo Alan Pail dos; Cruz, Igor Cezar Kniphoff da.
Ci. Rural;
50(3): e20190659, Mar. 13, 2020. ilus
Artigo
em Inglês
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| ID: vti-25405
Resumo
The aim of this paper was to describe the clinical and sonographic findings of partial tear at the musculotendinous junction of the proximal long digital extensor tendon during the acute phase and one year after initial presentation. The dog presented with acute, moderate weight-bearing lameness of the right hind limb. During an orthopedic examination of the stifle, the dog expressed pain on extension and flexion of the right knee. Under general anesthesia, no instability was evident. Radiographic images suggested the presence of joint effusion in the right stifle. Ultrasonography revealed that the long digital extensor tendon was hyperechoic, surrounded by an anechoic effusion, and the muscle fibers were disorganized and interspersed with anechoic fluid. Clinical outcome was considered good after conservative treatment. The dog was re-evaluated approximately one year after treatment and did not present with any clinical signs.(AU)O objetivo deste trabalho é descrever os achados clínicos e ultrassonográficos da ruptura parcial do tendão extensor digital longo em sua porção proximal, na junção musculotendínea, durante a fase aguda e um ano após a apresentação inicial. O cão apresentava claudicação aguda e moderada do membro posterior direito. Durante o exame ortopédico, o animal expressou dor na extensão e flexão do joelho direito. Sob anestesia geral, nenhuma instabilidade foi evidente. Imagens radiográficas sugeriram a presença de efusão articular na articulação do joelho direito. A ultrassonografia revelou que o tendão extensor digital longo estava hiperecóico, circundado por efusão anecóica, e as fibras musculares estavam desorganizadas e entremeadas por líquido anecóico. Após o tratamento conservador, a evolução clínica foi considerada satisfatória. O animal foi reavaliado aproximadamente um ano após o tratamento e não apresentou quaisquer sinais clínicos evidentes.(AU)
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