Feed of Siamese fighting fish, Betta splendens, (Regan, 1910) in open pond: live and formulated diets / Alimentação do peixe-de-briga, Betta splendens (Regan, 1910) em tanque externo de cultivo: dieta natural e formulada
Braz. j. biol
; 76(2): 292-299, Apr.-June 2016. ilus, mapas, tab, graf
Article
em En
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| ID: vti-25572
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BR68.1
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ABSTRACT
Abstract The growth rate and percent survival of Betta splendens when submitted to formulated diet and live food treatments are evaluated. The three different diets were used and designated as formulated diet (basal diet); live food diet (plankton) and mixed diet (formulated diet with plankton). The live food diet contained plankton belonging to an open pond. High mortality was reported with live food (plankton) treatment whereas higher percent survival occurred with formulated diet. Highest specific growth rate, weight gain and final weight were reported in the mixed diet treatment and were significantly different (p 0.01) from those in formulated diet and live food treatments. The gut contents of B. splendens in mixed diet and live food treatments comprised, Rotifera and Bacillariophyceae species in high percentages or rather, over 78% of total organisms. Lecane sp. was the most ingested zooplankton species by B. splendens in both treatments (mixed diet and live food), with the phytoplankton species Asterionella sp. and Melosira sp. respectively in mixed diet and in live food, respectively. Results indicated that the formulated diet influenced the water parameters dissolved oxygen, total suspended solids, total dissolved solids and pH. The live food in the open pond was not enough to improve the growth rate and percent survival of B. splendens. The growth performance of B. splendens; had the best results with mixed diet which was capable of maintaining speciess survival (82%) and development in artificial conditions, benefiting the culture management of ornamental fish.(AU)
RESUMO
Resumo Foi avaliado o crescimento e sobrevivência de Betta splendens, quando submetidos à dieta formulada e alimento vivo. Foram utilizadas três dietas experimentais e designadas como dieta formulada (ração); alimento vivo (plâncton) e dieta mista (ração com plâncton). O plâncton pertence ao tanque externo de cultivo. Alta mortalidade foi observada no tratamento com alimento vivo (plâncton) e a mais alta sobrevivência na dieta formulada. No tratamento com dieta mista foram observadas as maiores taxas de crescimento específico, ganho de peso e peso final, sendo significativamente diferentes (p 0,01) dos outros tratamentos. No conteúdo do trato digestório do B. splendens nos tratamentos dieta mista e alimento vivo, as espécies de Rotifera e Bacillariophyceae foram encontradas acima de 78% do total de organismos observados. Lecane sp. foi a espécie de zooplâncton mais ingerida por B. splendens em ambos os tratamentos (dieta mista e alimento vivo) e de fitoplâncton foi Asterionella sp. (dieta mista) e Melosira sp. (alimento vivo). Os resultados do presente estudo indicaram que a dieta formulada (ração) influenciou alguns parâmetros da água, como oxigênio dissolvido, sólidos totais solúveis, sólidos totais solúveis, sólidos totais suspensos e pH, e o alimento vivo não foi suficiente para incrementar o crescimento e a sobrevivência de B. splendens. A dieta mista promoveu o maior crescimento do B. splendens possibilitando a sobrevivência de 82% e, o desenvolvimento desta espécie em condições artificiais, beneficiando o manejo do cultivo deste peixe ornamental.(AU)
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Idioma:
En
Revista:
Braz. j. biol
Ano de publicação:
2016
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