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Morphogenesis and tiller density of Aruana grass managed at different heights under sheep grazing / Morfogênese e densidade de perfilhos do capim-Aruana manejado em diferentes alturas sob pastejo de ovinos

Negri, Renata; Santos, Guilherme Batista dos; Macedo, Vicente de Paulo; Silveira, Magali Floriano da; Wlodarski, Leticia; Kluska, Sabrina.
Semina Ci. agr.; 40(5,supl.1): 2341-2350, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-25752

Resumo

This study aimed to assess the morphogenic characteristics and tiller density of Aruana grass managed at different heights under sheep grazing. Aruana grass was managed at four mean heights (12, 15, 20, and 25 cm) distributed in a randomized block design with three replications, totaling 12 paddocks of 250 m² each. Twenty-four crossbred Dorper x Santa Inês lambs, with mean age and weight of 60 ± 15 days and 16.69 ± 2.70 kg, respectively, were randomly distributed in the treatments. Five tillers were demarcated per paddock for measuring morphogenic variables. A representative area in the paddock was used for counting the number of tillers. No differences (P > 0.05) were observed for leaf appearance rate, leaf elongation rate, stem elongation rate, leaf senescence rate, final leaf length, and leaf life span between the assessed heights. Phyllochron was longer at the height of 25 cm when compared to 15 and 20 cm (19.35, 12.11, and 12.75 days, respectively). The number of live leaves was higher at heights of 12, 15, and 20 cm when compared to 25 cm (3.99, 4.35, 4.15, and 2.86, respectively). The number of basal and aerial tillers presented no variation (P > 0.05) between canopy heights. Management heights from 15 to 20 cm allowed a higher number of live leaves and a shorter phyllochron in Aruana grass pastures managed for sheep. Canopy height management did not influence other morphogenic characteristics and tiller density.(AU)
O objetivo com o trabalho foi avaliar as características morfogênicas e a densidade de perfilhos do capim-Aruana manejado em diferentes alturas sob pastejo de ovinos. Em 12 piquetes de 250m² cada, o capim-Aruana foi manejado em quatro alturas médias (12, 15, 20 e 25 cm), distribuídas em um delineamento experimental de blocos casualizados, com três repetições para cada tratamento. Utilizou-se vinte e quatro borregas mestiças das raças Dorper x Santa Inês com idade e peso médio de 60 (± 15) dias e 16,69 (± 2,70) kg, respectivamente, distribuídas aleatoriamente nos tratamentos. Para mensuração das variáveis morfogênicas, foram demarcados cinco perfilhos por piquete. Para contagem do número de perfilhos, foi escolhida uma área representativa do piquete. Não foram observadas diferenças (P > 0,05) para a taxa de aparecimento foliar, taxa de alongamento foliar, taxa de alongamento do colmo, taxa de senescência foliar, comprimento final de folha inteira e duração de vida das folhas entre as alturas avaliadas. O filocrono foi maior na altura de 25 cm quando comparado às alturas de 15 e 20 cm (19,35, 12,11 e 12,75 dias, respectivamente). O número de folhas vivas foi superior nos tratamentos de 12, 15 e 20, quando comparados ao de 25 cm (3,99, 4,35, 4,15 e 2,86, respectivamente). O número de perfilhos basais e aéreos não variaram (P > 0,05) entre as alturas de dossel. Alturas de manejo entre 15 e 20 cm permitem maior número de folhas vivas e menor filocrono em pastagens de capim-Aruana manejada para ovinos. A altura de manejo do dossel não influenciou nas demais características morfogênicas e densidade de perfilhos.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1