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Miniature horse training (Equus caballus) for use in equine assisted therapy, according to Equine Learning Theory / Treinamento de cavalos miniatura (Equus caballus) para utilização em terapia assistida por equinos, segundo a Teoria do Aprendizado Equino

Medeiros, Bethania da Rocha; Silva, Mariane Marques da; Zanette, Pauline Raquel Kriese; Claus, Marlise Pompeo; Cardoso, Jandenir.
Acta Vet. bras.; 14(1): 21-29, Apr. 8, 2020. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-26026

Resumo

Successful and safe Equine Assisted Therapy (EAT) relies on proper horse training. Two inexperienced trainers applied Equine Learning Theory on three miniature horses destined for use in EAT, under the supervision of an experienced horse trainer. This six-month program included the following tasks: halter placement (catch) and corporal contact acceptation (brush), limb suspension for hoof cleaning (hoof), halter leading (lead), step back (back off), whip acceptation as an extension of the trainers arm (whip move), corporal and verbal cues for circular movement (lunging), and inhibition of the undesired behavior of biting (dont bite).  At each training session, the horse was scored for each task, ranging from 0 (not able to perform) to 4 (ideal performance). Tasks taught exclusively based on negative reinforcement (lead, back off and whip move) responded well to training, while training of those behaviors taught by a combination of association with negative reinforcement (lunging) or with punishment (dont bite) was not effective. Negative reinforcement alone was not enough to maintain the desired behavior once it was performed in hoof. No significative improvements were achieved on tasks that were already accepted by all (brush) or most (catch) of the animals.(AU)
O sucesso e a segurança da Terapia Assistida por Equinos (TAE) dependemdo treinamento adequado dos animais envolvidos. Duas treinadoras inexperientes aplicaram, sob supervisão de um treinador experiente, a Teoria do Aprendizado Equino em três cavalos miniatura destinados ao uso em TAE. O protocolo de treinamento aplicado por 6 meses incluiu: colocação do cabresto (pegar), aceitação do contato corporal (escovar), suspensão dos membros para higiene (casco), condução pelo cabresto (condução), recuar (recuar), aceitação do chicote como uma extensão do braço da treinadora (chicote), comandos verbais e corporais para o movimento em círculos (guia) e inibição do comportamento indesejado de morder (não morder). A cada sessão, cada cavalo recebeu um escore pela realização de cada tarefa, variando entre 0 (não executou) e 4 (desempenho ideal). Tarefas cujo aprendizado dependeu exclusivamente de reforço negativo (condução, recuar e chicote) responderam ao treinamento, ao contrário daquelas que dependeram da combinação de associação com reforço negativo (guia) ou com punição (não morder). O reforço negativo por si só não foi suficiente para a manutenção do comportamento desejado em casco. Nenhuma melhora significativa foi obtida nas tarefas que já eram aceitas por todos (escovar) ou pela maioria (pegar) dos animais.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
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