Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Disruptive coloration and habitat use by seahorses

Duarte, Michele; Gawryszewski, Felipe M; Ramineli, Suzana; Bessa, Eduardo.
Neotrop. ichthyol; 17(4): e190064, 2019. graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-26784

Resumo

Predation avoidance is a primary factor influencing survival. Therefore, any trait that affects the risk of predation, such as camouflage, is expected to be under selection pressure. Background matching (homochromy) limits habitat use, especially if the habitat is heterogeneous. Another camouflage mechanism is disruptive coloration, which reduces the probability of detection by masking the prey's body contours. Here we evaluated if disruptive coloration in the longsnout seahorse, Hippocampus reidi, allows habitat use diversification. We analyzed 82 photographs of animals, comparing animal and background color, and registering anchorage substrate (holdfast). We tested whether the presence (disruptive coloration) or absence of bands (plain coloration) predicted occupation of backgrounds of different colors. We also calculated the connectance between seahorse morph and background color or holdfast, as well as whether color morph differed in their preferences for holdfast. Animals with disruptive coloration were more likely to be found in environments with colors different from their own. Furthermore, animals with disruptive coloration occupied more diversified habitats, but as many holdfasts as plain colored animals. Therefore, animals with disruptive coloration were less selective in habitat use than those lacking disruptive color patterns, which agrees with the disruptive coloration hypothesis.(AU)
Evitar a predação é um dos principais fatores que influenciam a sobrevivência. Portanto, qualquer traço que afete o risco de predação, como a camuflagem, deverá estar sob forte pressão de seleção. Confundir-se com a cor do fundo (homocromia) limita o uso do habitat, especialmente se ele é heterogêneo. Outro mecanismo de camuflagem é a coloração disruptiva, que reduz a probabilidade de detecção mascarando o contorno do corpo da presa. Aqui nós avaliamos se a coloração disruptiva no cavalo-marinho de focinho comprido, Hippocampus reidi, permite diversificar o uso do habitat. Analisamos 82 fotografias de animais, comparando a cor do animal à do fundo, e registrando o substrato de apoio (holdfast). Nós testamos se a presença (coloração disruptiva) ou ausência de bandas (coloração lisa) predizia a ocupação de substratos de cores diferentes. Nós também calculamos a conectância entre o morfo do cavalo-marinho e a cor do fundo ou o substrato de apoio, bem como se o morfo diferiu em suas preferências por substratos de apoio. Animais com coloração disruptiva eram mais encontrados em ambientes com cores diferentes de sua própria cor. Além disso, os animais com coloração disruptiva ocupavam habitats mais diversificados, mas tantos substratos de apoio quanto animais lisos. Portanto, animais com cores disruptivas eram menos seletivos do que animais lisos quanto ao habitat que utilizavam, o que concorda com a hipótese da coloração disruptiva.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1