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Semina Ci. agr.; 40(6): 2673-2682, Nov.-Dec. 2019. tab

Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-27106

Resumo

Addition of zeolite to caninedietscan improve fecal characteristics, reducing its moisture and odor. The objective of this study was to evaluate the effects of an increasing dietary inclusion of zeolite on nutrient and energy digestibility, fecal characteristics, and diet palatability for dogsfed diets containing high soybean meal level. Two experiments were performed. The first experiment evaluated the effect of increasing concentrations (0, 10, 20, 30, 40, or 50 g/kg) of zeolite (clinoptilolite) in extruded dog foods on diet digestibility and fecal quality. Six adult dogs were distributed to treatments arranged in a 6 x 6 Latin square design. The second assessed the effect of 20 or 50 g clinoptilolite per kg of diet on food palatability, where in 20 dogs were distributedinto two tests, in a completely randomized experimental design (0 vs.20 g/kg and 0 vs. 50 g/kg zeolite). Despite the small variation, dietary zeolite inclusion reduced diet metabolizable energy content (15.4 to 14.7 MJ/kg, P < 0.05) and the coefficient of total tract apparent digestibility of dry matter (0.773 to 0.740, P < 0.05). Fecal dry matter (fDM) content increased as zeolite concentrations increased (30.4% to 36.1%, P < 0.05), but fecal score had no effect. Zeolite concentrations caused no changes (P > 0.05) in ammonia nitrogen, sialic acid, fecal pH,or diet palatability.The inclusion of up to 50 g natural clinoptilolite per kg of diet increases fDM content, maintains adequate fecal score and has no negative impact on diet palatability.(AU)

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O uso de zeólita na alimentação de cães é realizado visando melhorar as características fecais, reduzindo sua umidade e odor. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a inclusão crescente de zeólita sobre a digestibilidade dos nutrientes e energia, características fecais e palatabilidade de cães alimentados com dieta contendo altos níveis de farelo de soja. Foram realizados dois experimentos. O primeiro avaliou a inclusão crescente de zeólita (clinoptilolita): 0, 10, 20, 30, 40 e 50 g/kg em dietas extrusadas para cães sobre a digestibilidade e qualidade das fezes. Foram utilizados seis cães adultos, em quadrado latino 6x6. No segundo experimento avaliou-se a inclusão de 20 e 50 g/kg de clinoptilolita na dieta sobre a palatabilidade em cães. Foram utilizados 20 cães em delineamento inteiramente casualizado em dois tratamentos (0 vs.20g/kg e 0 vs. 50 g/kg de zeólita). Embora com pequena variação, a inclusão de zeólita resultou em redução linear da energia metabolizável (15,4 a 14,7 MJ/kg, P < 0,05) e do coeficiente de digestibilidade aparente da matéria seca (0,773 a 0,740, P < 0,05). A matéria seca fecal aumentou com os níveis crescentes de zeólita (30,4% a 36,1%, P < 0,05) não afetando, entretanto, o escore das fezes. Os níveis de zeólita não causaram diferença quanto ao nitrogênio amoniacal, ácido siálico e pH fecal (P > 0,05). Não foram encontradas diferenças na palatabilidade das dietas. A inclusão de até 50 g/kg de clinoptilolita natural aumenta o teor de matéria seca fecal, com manutenção de adequado escore fecal, sem afetar negativamente a palatabilidade das dietas.(AU)

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