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Protein supplementation for sheep fed with tropical forage / Suplementação proteica para ovinos alimentados com forragem tropical

Carvalho, Daniel Marino Guedes; Silva, Janaina Januário da; Santos, Marivaldo Jacaúna; Teixeira, Caio de Souza; Brito, Evelyn Prestes; Fragata, Nelma Pinheiro.
B. Indústr. Anim.; 77: 1-13, July 28, 2020. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-27594

Resumo

The effects of increasing levels of protein supplementation (50, 100, 150 and 200 animal per day) and mineral salt on feed intake, nutrient digestibility and ingestive behavior of sheep consuming tropical forage (Pennisetum purpureum Schum) were evaluated. Five non-castrated crossbred lambs (½ Santa Inês x ½ undefined breed) with average initial body weight of 35.0 kg (± 4.40 kg) were allocated in individual cages and analyzed in a 5x5 Latin square experimental design composed of five animals, five treatments and five evaluation periods of 14 days each. The contrast (protein supplement vs. mineral mixture) was not significant (p>0.05) for total dry matter intake, total organic matter intake, total ether extract intake and total carbohydrate intake variables. However, it was significant (p<0.05) for the variables forage dry matter intake, total crude protein intake, total mineral matter intake, total neutral detergent fiber intake and total non-fibrous carbohydrate intake, demonstrating possible replacement of forage by the supplement. Although the diet dry matter digestibility declined linearly (p <0.05), there was a significant linear increase effect of supplementation (P <0.05) on apparent digestibility of neutral detergent fiber, non-fibrous carbohydrates and consumption of digestible non-fibrous carbohydrates. This was due to higher participation of supplement in the diet ingested by supplemented sheep. The type of supplementation (protein or mineral mixture) did not affect the animals daily activities. Protein supplementation did not affect the water ingestion (P <0.05), demonstrating that even at the highest level of supplementation (200 g/day), animals were not induced to drink more water by the diet. We conclude that increasing levels of protein supplementation associated with good quality elephant grass resulted in increases in sheep digestive parameters, and supplementation below 100 g day-1 resulted in similar parameters to those of sheep receiving mineral mix (control). Additionally, protein supplementation did not affect (P> 0.05) either the water intake or ingestive behavior of sheep, with rumination and rest coinciding with dusk and dawn.(AU)
Foram avaliados os efeitos de níveis crescentes de suplemento proteico (50, 100, 150 e 200 gramas/animal dia-1) e do suplemento testemunha (mistura mineral) sobre o consumo, a digestibilidade dos nutrientes e o comportamento ingestivo de ovinos consumindo forragem tropical (Pennisetum purpureum Schum). Foram utilizados cinco borregos meio sangue Santa Inês x Sem Raça Definida, não castrados, com peso corporal inicial médio de 25,33 kg (± 4,40 kg), alocados em baias individuais e distribuídos em delineamento experimental quadrado latino 5x5, sendo cinco animais, cinco tratamentos e cinco períodos de avaliação de 14 dias cada. Observou-se que para as variáveis consumo de matéria seca total, consumo de matéria orgânica total, consumo de extrato etéreo total e consumo de carboidratos totais total, o contraste (suplemento proteico x mistura mineral) não foi significativo (p>0,05), contudo, este foi significativo (p<0,05) para as variáveis consumo de matéria seca de forragem, consumo de proteína bruta total, consumo de matéria mineral total, consumo de fibra em detergente neutro total e consumo de carboidratos não fibrosos total, demonstrando uma possível substituição da forrageira pelo suplemento. Apesar da digestibilidade da matéria seca da dieta ter sofrido redução linear (p<0,05), houve efeito significativo de caráter crescente e linear da suplementação (P<0,05) sobre a digestibilidade aparente da fibra em detergente neutro, digestibilidade aparente dos carboidratos não fibrosos e consumo de carboidratos não fibrosos digestíveis. Isto decorreu da maior participação do suplemento na dieta total ingerida pelos ovinos suplementados. O tipo de suplementação (proteica ou mistura mineral) não afetou a realização das atividades diárias dos ovinos enão houve variação no tempo gasto com consumo de água entre os tratamentos (P>0,05), portanto, mesmo no nível mais elevado de fornecimento de suplemento (200 g/dia) os animais não consumiram mais água pelo maior aporte proteico do mesmo. Concluiu-se que os níveis crescentes de suplementação proteica associados ao capim Elefante (Pennisetum purpureum Schum) de boa qualidade promovem incrementos nos parâmetros digestivos dos ovinos, contudo, a oferta de suplemento abaixo de 100 g/dia resulta em parâmetros semelhantes aos da mistura mineral. Adicionalmente, a suplementação proteica não afeta (P>0,05) a ingestão de água dos ovinos e o seu comportamento ingestivo, com ruminação e ócio coincidindo com o anoitecer e o amanhecer.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1