Feeding ecology of Phalloceros anisophallos (Osteichthyes: Cyprinodontiformes) from Andorinha Stream, Ilha Grande, Brazil
Mazzoni, Rosana; Araújo, Raphaella Rangel da Silva; Santos, Gardênia Carolina Tosta dos; Iglesias-Rios, Ricardo.
Neotrop. ichthyol;
8(1): 179-182, Jan.-Mar. 2010. ilus
Artigo
em Inglês
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| ID: vti-2767
Resumo
In the present work, we determined the relative importance of allochthonous and autochthonous food items as well as seasonal and ontogenetic variation in the feeding habits of Phalloceros anisophallos from córrego Andorinha, Ilha Grande. Quantitative analysis, based on alimentary index (IAi) and food volume (Vo), revealed that P. anisophallos fed on detritus, autochthonous algae (diatoms, unicellular and filamentous Chlorophyceae algae), autochthonous animals (aquatic insect larvae: Trichoptera, Chironomidae and other Diptera) and allochthonous animals (terrestrial insects: Hymenoptera). Ontogenetic variations were recorded for the consumption of each food category. Adults used a larger amount of algae and detritus, and juveniles used a higher amount of animal items. Significant differences in intestinal coefficient between adult and juvenile individuals corroborated the ontogenetic differences in feeding behavior. IAi values of each consumed food category did not vary between the rainy and dry seasons, but mean detritus Vo differed between seasons and was significantly (Anova, p<0.01) greater during the dry season.(AU)No presente trabalho determinamos a importância relativa dos itens de origem alóctone e autóctone, bem como as variações sazonais e ontogenéticas do hábito alimentar de Phalloceros anisophallos do córrego Andorinha, Ilha Grande. Análises quantitativas baseadas no índice alimentar (IAi) e no volume (Vo) de cada item alimentar revelaram que P. anisophallos se alimentou de detrito, algas (diatomáceas, unicelulares e clorofíceas filamentosas), animais autóctones (larvas de insetos aquáticos: Trichoptera, Chironomidae e outros Diptera) e animais alóctones (insetos terrestres: Hymenoptera). Foram registradas variações ontogenéticas para o consumo de cada categoria alimentar. Os adultos consumiram maiores quantidades de algas e detrito enquanto os jovens consumiram maiores quantidades de itens animais. As diferenças significativas do coeficiente intestinal de adultos e jovens corroboraram as diferenças ontogenéticas do hábito alimentar. Os valores de IAi de cada categoria alimentar consumida não variou entre as estações chuvosa e seca, mas os valores médios do volume de detrito consumido variou entre as estações e foi significativamente (Anova, p<0.01) superior na estação seca.(AU)
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BR68.1
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