Oxidative stability during frozen storage of fillets from silver catfish (Rhamdia quelen) sedated with the essential oil of Aloysia triphylla during transport / Estabilidade oxidativa de filés congelados de jundiás (Rhamdia quelen) sedados com o óleo essencial de Aloysia triphylla durante o transporte
Daniel, Ana Paula; Ferreira, Lauren Fresinghelli; Klein, Bruna; Ruviaro, Amanda Roggia; Quatrin, Andréia; Parodi, Thaylise Vey; Zeppenfeld, Carla Cristina; Heinzmann, Berta Maria; Baldisserotto, Bernardo; Emanuelli, Tatiana.
Ci. Rural;
46(3): 560-566, Mar. 2016. graf
Artigo
em Inglês
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| ID: vti-27696
Resumo
This research aimed to evaluate whether the essential oil of Aloysia triphylla (EOAT) used in vivo as a sedative in the water for transporting fish could increase the oxidative stability of silver catfish (Rhamdia quelen) fillets during frozen storage. The chemical composition of EOAT and of fillets from fish exposed to EOAT (0, 30 or 40µL L-1) were assessed. The pH and lipid oxidation parameters (conjugated dienes, CD; thiobarbituric acid-reactive-substances, TBARS) were evaluated in the fillets throughout the storage period (-18±2oC/17 months). The main compounds found in EOAT were - and -citral. Treatment with EOAT did not modify the proximate composition of the fillets, but 40µL L-1 EOAT reduced pH levels when compared to the control fillets (P 0.05). Compared to the control fillets, the fillets from fish treated with 30 and 40µL L-1 EOAT had higher initial CD values (P 0.05), whereas fillets from fish treated with 40µL L-1 EOAT had lower TBARS levels after 6, 9 and 17 months of storage (P 0.05). Results indicated that use of EOAT as a sedative in silver catfish transport water delays the degradation of primary oxidation products (CD) into secondary products (TBARS) in the frozen fillets. This delay in the lipid oxidation rate may increase the shelf life of frozen fillets.(AU)O objetivo do trabalho foi avaliar se o uso do óleo essencial de Aloysia triphylla (OEAT) na água de transporte de peixes, in vivo como sedativo, poderia aumentar a estabilidade oxidativa de filés de jundiá (Rhamdia quelen) durante o armazenamento congelado. Avaliou-se a composição química do OEAT e dos filés dos peixes expostos ao OEAT (0, 30 ou 40µL L-1), bem como o pH e indicadores de oxidação lipídica (dienos conjugados, DC; substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, TBARS) dos filés ao longo do armazenamento (-18±2oC/17 meses). O - e o -citral foram os compostos majoritários do OEAT. O tratamento com OEAT não modificou a composição centesimal dos filés de jundiá, mas 40µL L-1 de OEAT reduziu o pH dos filés, comparado ao controle (P 0,05). Foi observado maior teor inicial de DC nos filés dos tratamentos 30 e 40µL L-1 de OEAT e menor valor de TBARS nos filés do tratamento 40µL L-1 de OEAT após 6, 9 e 17 meses de congelamento, em comparação com os filés controle (P 0,05). Os resultados indicam que o uso do OEAT como sedativo na água de transporte de jundiás retarda a degradação de produtos primários da oxidação lipídica (DC) em produtos secundários (TBARS) nos filés congelados. Este retardo na velocidade de oxidação lipídica pode ampliar a vida útil dos filés congelados.(AU)
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