Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Oxidative stress in dogs / Estresse oxidativo em cães

Russo, Claudia; Bracarense, Ana Paula Frederico Rodrigues Loureiro.
Semina ciênc. agrar; 37(3): 1431-1440, maio/jun. 2016.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-27767

Resumo

Reactive oxygen species (ROS), also known as free radicals, are generated during cellular respiration. Under normal conditions, the body has the ability to neutralize the effects of free radicals by using its antioxidant defenses. In the case of an imbalance between oxidants and antioxidants, free radical production exceeds the capacity of organic combustion, resulting in oxidative stress. Of all the cellular components compromised by the harmful effects of ROS, the cell membrane is the most severely affected owing to lipid peroxidation, which invariably leads to changes in the membrane structure and permeability. With lipid peroxidation of the cell membrane, some by-products can be detected and measured in tissues, blood, and other bodily fluids. The measurement of biomarkers of oxidative stress is commonly used to quantify lipid peroxidation of the cell membrane in humans, a species in which ROS can be considered as a cause or consequence of oxidative stress-related diseases. In dogs, few studies have demonstrated this correlation. The present review aims to identify current literature knowledge relating to oxidative stress diseases and their detection in dogs.(AU)
Nos processos decorrentes da respiração celular, são gerados produtos denominados espécimes reativos de oxigênio (EROS), conhecidos também como radicais livres. Em condições normais, o organismo possui capacidade de neutralizar os efeitos dos radicais livres utilizando suas defesas antioxidantes. Em situações de desequilíbrio entre agentes oxidantes e antioxidantes, a produção de radicais livres excede a capacidade orgânica de neutralização, resultando na condição conhecida como estresse oxidativo. Dentre todos os componentes celulares atingidos pelos efeitos nocivos dos EROS, as membranas celulares são as estruturas mais severamente acometidas, devido à peroxidação lipídica, que leva, invariavelmente, a alterações estruturais e também na sua permeabilidade. Na peroxidação lipídica da membrana celular, alguns subprodutos podem ser detectados e mensurados nos tecidos, sangue e outros fluidos corpóreos. A mensuração de biomarcadores de estresse oxidativo é habitualmente utilizada para quantificar a lipoperoxidação da membrana celular em humanos, espécie onde as EROS podem ser consideradas como causa ou consequência de doenças relacionadas ao estresse oxidativo. Nos cães, alguns poucos estudos demonstram essa correlação. A presente revisão tem como principal objetivo verificar na literatura, onde se encontra atualmente o conhecimento relacionando o estresse oxidativo às doenças em...(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1