Effects of phytase on pig diets digestibilities, bone mineral deposition, performance and manure production / Efeitos da fitase sobre digestibilidades de dietas, deposição de minerais nos ossos, desempenho e produção de dejetos por suínos
Faria, Henrique Gonsales de; Thomaz, Maria Cristina; Ruiz, Urbano dos Santos; Robles-Huaynate, Rizal Alcides; Watanabe, Pedro Henrique; Melo, Gabriel Maurício Peruca de; Silva, Susana Zaneti da.
Semina Ci. agr.;
36(supl.2): 4519-4530, 2015. tab
Artigo
em Inglês
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| ID: vti-28026
Resumo
Two trials were conducted to evaluate phytase addition to diets with corn, rice and soybean meals for swine. In the first trial, the digestibilities of gross energy and crude protein and the availabilities of calcium (Ca) and phosphorous (P) of diets with or without phytase were evaluated in growing barrows (BW 20.42 ± 2.45 kg), using the total feces and feed collection methods. In the second trial, the parameters evaluated were pig performance, mineral contents in the 3rd and 4th metacarpals, feces production and composition of growing and finishing gilts fed one of the following diets: Positive control (PC), formulated to achieve nutrient and energy requirements of growing and finishing gilts; Negative control (NC), diet PC meeting 84% and 65% of Ca and P levels, respectively; Negative control + phytase (PHY), diet NC + 0.01% phytase (500 FTU/kg). Phytase addition improved P and Ca availabilities in 14.34% and 4.08%, respectively, compared with the diet with no phytase, in trial one. In trial two, the deposition of zinc in the metacarpals was improved by the enzyme and Ca, P and copper fecal excretions of the animals from the PC diet were greater than that observed for the PHY animals. Phytase addition improved the use of phytic phosphorous and calcium by the pigs and is recommended as a way to reduce the potential environmental impact of swine production.(AU)Foram realizados dois experimentos com objetivo de avaliar a adição de fitase a dietas contendo milho e farelos de arroz integral e de soja para suínos. No primeiro experimento foram avaliadas as digestibilidades da energia e proteína brutas e as disponibilidades do cálcio (Ca) e do fósforo (P) de dietas, com e sem a suplementação de fitase, por suínos machos castrados com 20,42 ± 2,45 kg de peso vivo, pelo método da coleta total de excretas. No segundo experimento foram avaliados o desempenho zootécnico, a deposição de minerais nos 3º e 4º metacarpos, a produção e a composição das fezes de fêmeas suínas nas fases de crescimento e de terminação, alimentadas com as seguintes dietas experimentais: Controle Positivo (CP) - formulada para atender as exigências nutricionais de suínos em crescimento e em terminação; Controle Negativo (CN) - CP com os níveis de Ca e P atendidos em 84% e 65%, respectivamente; Controle Negativo + Fitase (CN+F) - dieta CN + 0,01% de fitase (500 FTU/kg). A adição da enzima melhorou os coeficientes de disponibilidade do P e do Ca em 14, 34% e em 4,08%, respectivamente em relação à dieta sem fitase. No segundo experimento, a deposição de zinco nos metacarpos foi aumentada pela enzima e as excreções fecais de Ca, P e Cobre foram diminuídas pelo uso da enzima nos animais PHY em relação aos animais PC. A adição de fitase melhorou o aproveitamento do fósforo fítico e do cálcio pelos suínos, sendo recomendada como uma das formas de se reduzir o impacto ambiental causado pela suinocultura.(AU)
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