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Utilização de resíduos de frutas em dietas para piava / Use of fruits waste in diets for piava

Lazzari, Rafael; Uczay, Juliano; Rodrigues, Rômulo Batista; Pianesso, Dirleise; Adorian, Taida Juliana; Mombach, Patricia Inês.
B. Inst. Pesca; 41(2): 227-237, Abr-Jun. 2015. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-28226

Resumo

The piava (Leporinus obtusidens) is an omnivorous native fish of southeastern and southern Brazil and has great potential for national fish farming. In this study, were evaluated growth, digestive enzyme activity and body composition of piavas fed diets containing fruit waste: grape, orange, guava and fig. They were used 180 fish (initial weight = 9.53 ± 1.82 g), fed 45 days, twice a day (5% BW). There was not difference between fruit wastes evaluated in the diet on growth parameters. Lipase activity was higher (p = 0.0001) in fish fed diets containing grape in 5.52%, 24.41% e 47.25% then fish fed with fig, guava and orange, respectively. Trypsin activity was 28.88% lower (p = 0.02) in fish fed with diet containing orange waste then fed with grape waste. Chymotrypsin and plasma glucose did not differ between fish fed with diets containing different fruit wastes. No differences were observed in body fat and crude protein of fish fed the different diets. The fruit waste evaluated may be alternative ingredients in diets for piava juveniles.(AU)
A piava (Leporinus obtusidens) é um peixe nativo das regiões sudeste e sul do Brasil, de hábito alimentar onívoro e com grande potencial para a piscicultura nacional. Neste estudo, foi avaliado o crescimento, atividade de enzimas digestivas e composição corporal de piavas alimentadas com dietas contendo resíduos de frutas: uva, laranja, goiaba e figo. Foram utilizados 180 peixes (peso médio inicial = 9,53 ± 1,82 g), alimentados durante 45 dias, duas vezes ao dia (5% PV). Não houve diferença no crescimento dos peixes em relação aos resíduos de frutas avaliados. A atividade da lipase foi significativamente maior (p = 0,0001) nos peixes alimentados com as dietas contendo resíduo de uva em 5,52%, 24,41% e 47,25% em relação aos alimentados com resíduos de figo, goiaba e laranja, respectivamente. A atividade de tripsina foi 28,88% significativamente menor (p = 0,02) nos peixes alimentados com a dieta contendo resíduo de laranja em relação aos alimentados com resíduo de uva. A quimotripsina e glicose plasmática não diferiram nos peixes alimentados com os resíduos nos diferentes tratamentos. Não foram observadas diferenças na gordura e na proteína bruta corporal dos peixes. Os resíduos de frutas avaliados podem ser ingredientes alternativos em potencial em dietas para juvenis de piava.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1