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Reproductive performance and luteal function of Santa Ines ewes inseminated by cervical retraction with fresh or frozen semen / Desempenho reprodutivo e função luteal de ovelhas Santa Inês inseminadas por retração cervical com sêmen fresco ou congelado

Alvares, Caio Tácito Gomes; Cruz, Jurandir Ferreira; Romano, Carla Cristina; Brandão, Felipe Zandonadi.
R. bras. Saúde Prod. Anim.; 21: e2121032020, Aug. 7, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-28582

Resumo

The artificial insemination (AI) by cervical retraction using fresh or commercially available frozen semen was evaluated. Santa Inês ewes (n=151) were assigned in five groups. Natural mating (NM) composed the control group. Four groups were submitted to hormonal treatment and timed insemination by cervical retraction (CRI) or laparoscopy (LAI), using fresh or frozen semen. To perform CRI, the ewes were kept in standing position. The time required to penetrate the cervical canal and to perform CRI were recorded; local deposition of semen and the reaction intensity of the ewe (weak, moderate or strong) were measured. Blood samples were collected to perform the progesterone dosage at days 0, 3, 5, 12 and 17 (day 0 = AI/NM). Non-return to estrus rate (NRE), pregnancy (at D35) and fertility (birth / mated ewes) were evaluated. Mean time for cervical penetration and CRI were 52.8 ± 21.2s and 3:26min ± 47s, respectively. Reaction intensity to CRI was weak or moderate in 92.3% of the ewes. Serum levels of progesterone after CRI, LAI or NM were similar. NRE of the inseminated ewes were similar, except for CRI with frozen semen, which was lower (P<0.05). Fertility rates were similar between CRI and LAI (35.4% and 42.2%, respectively). Artificial insemination by cervical retraction with ewes in a standing position is practical, and does not change the progesterone profile, providing reproductive rates similar to laparoscopy. However, the use of this technique along with commercial frozen semen presents low fertility rate.(AU)
Avaliou-se a inseminação artificial por retração cervical usando sêmen fresco ou congelado disponível comercialmente. Ovelhas Santa Inês foram divididas em cinco grupos. A monta natural (MN) correspondeu ao grupo controle. Quatro grupos foram submetidos a um tratamento hormonal e inseminação artificial por retração cervical (CRI) ou laparoscopia (LAI) usando sêmen fresco ou congelado. Para a CRI, ovelhas foram mantidas em estação. O tempo para penetrar o canal cervical e realizar a CRI foi mensurado, bem como o local de deposição do sêmen e intensidade de reação da ovelha (fraca, moderada, forte). Amostras de sangue foram coletadas para dosagem de progesterona aos dias 0, 3, 5, 12 e 17 (dia 0 = inseminação ou monta). Foram avaliadas as taxas de não retorno ao estro (NRE), gestação (ao dia 35) e fertilidade (nascimento / ovelhas acasaladas). O tempo médio para penetração cervical foi de 52,8 ± 21,2s e para a CRI foi de 3:26min ± 47s. A intensidade de reação à CRI foi fraca ou moderada em 92,3% das ovelhas. Os níveis séricos de progesterona após CRI, LAI e MN foram similares. NRE das ovelhas inseminadas foi similar, exceto em ovelhas com CRI e sêmen congelado, que foi inferior (P<0,05). As taxas de fertilidade foram semelhantes entre CRI e LAI (35,4% e 42,2%, respectivamente). A inseminação artificial por retração cervical com ovelhas em estação se mostrou prática e não alterou o perfil de progesterona, possibilitando índices reprodutivos similares à laparoscopia. No entanto, o uso desta técnica com sêmen disponível comercialmente apresentou baixa taxa de fertilidade.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1