Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Indole acetic acid influences on rooting of Pittosporum tobira cuttings / Ácido indolacético influencia no enraizamento de estacas de Pittosporum tobira

Meneguzzi, Aline; Navroski, Marcio Carlos; Lovatel, Queli Cristina; Marco, Franchesco Thomas de; Pereira, Mariane de Oliveira; Tonett, Erasmo Luis.
R. Ci. agrovet.; 14(1): 24-28, 2015. graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-28637

Resumo

The objective was to evaluate the rooting of Japanese pittosporum (Pittosporum tobira) during the application of different doses of indole acetic acid (IAA). The plant material consisted of 10 cm long cuttings, which were treated with different concentrations of IAA (0; 1,000; 2,000; 3,000; and 4,000 mg L-1) for 10 seconds. After that, the cuttings were grown in polyethylene bags containing commercial substrate and vermiculite, at the nursery under greenhouse conditions and subjected to environmental conditions. After 120 days, we evaluated the percentage of survival and rooted cuttings, leaf area index (LAI), and root length, using the UTHSCSA software. Cutting survival was not influenced by the concentration of IAA. The rooting percentage and LAI showed quadratic behavior as concentrations of IAA increased. The best rooting responses were using 2,000 mg L-1 of IAA, resulting in maximum dose of technical efficiency (MDTE) to 2,175.00 mg L-1. The greatest length of roots per cutting was found at intermediate concentrations of IAA, with MDTE of 1,911 mg L-1. The use of 2,000 mg L-1 of IAA benefits the rooting of P. tobira cuttings.(AU)
O objetivo foi avaliar o enraizamento de estacas de pistóporo-japonês (Pittosporum tobira) sob o efeito de diferentes doses de ácido indolacético (AIA). Como material vegetativo, utilizou-se de estacas caulinares de 10 cm de comprimento, as quais foram tratadas a diferentes concentrações de AIA (0, 1.000, 2.000, 3.000 e 4.000 mg L-1), por 10 segundos. As estacas foram cultivadas em sacos de polietileno contendo substrato comercial e vermiculita, mantidas em viveiro sob telado e submetidas às condições do ambiente. Após 120 dias, avaliaram-se a porcentagem de sobrevivência e de estacas enraizadas, o índice de área foliar (IAF) e o comprimento das raízes com o auxílio do programa UTHSCSA. A sobrevivência das estacas não foi influenciada pelas concentrações de AIA. A porcentagem de enraizamento e o IAF apresentaram comportamento quadrático na medida em que se aumentaram as concentrações de AIA. As melhores respostas de enraizamento foram observadas quando se utilizou 2.000 mg L-1 de AIA, obtendo-se a dose de máxima eficiência técnica (DMET) de 2.175,00 mg L-1. O maior comprimento de raízes por estaca foi observada em concentrações intermediárias de AIA, com DMET de 1.911 mg L-1. O uso de 2.000 mg L-1 de AIA favorece o enraizamento de estacas de P. tobira.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR.68.1