Equine infectious anemia in carthorses from urban areas of southern Brazil / Anemia infecciosa equina em cavalos carroceiros de áreas urbanas do sul do Brasil
Perotta, João Henrique; Villalobos, Eliana Monteforte Cassaro; Lara, Maria do Carmo Custódio de Souza Hunold; Cunha, Elenice Maria Sequetin; Deconto, Ivan; Dornbusch, Peterson Triches; Vieira, Thállitha Samih Wischral Jayme; Bonacim, José Edivaldo; Vieira, Rafael Felipe da Costa; Biondo, Alexander Welker; Barros Filho, Ivan Roque.
Semina Ci. agr.;
36(supl.2): 4357-4360, 2015.
Artigo
em Inglês
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| ID: vti-28684
Resumo
Equine infectious anemia (EIA) is an infectious viral disease caused by a Lentivirus, which affects equids worldwide. The disease has no currently treatment and euthanasia of infected animals is mandatory by the Brazilian Ministry of Agriculture, Livestock and Supply (MAPA) as basis for disease control. Carthorses are used to move daily throughout the cities with their owners to collect recycling materials. Considering the socio-economic importance of this group of horses, the aim of this study was to determine the infection rate of EIA virus in carthorses from urban areas of Curitiba and surroundings. The detection of anti-EIA virus antibodies was performed by the agar gel immunodiffusion test (AGID). One out of 97 (1.03%) horse was positive for EIA. Active surveillance programs are crucial for monitoring, prevention and control of infectious diseases, particularly in carthorses, which may act as disseminators of pathogens.(AU)A anemia infecciosa equina (AIE) é uma doença infecciosa causada por um Lentivírus, acometendo equídeos em todo o mundo. Esta doença não possui tratamento e a eutanásia dos animais infectados é obrigatória pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) como base para o controle da doença. Os cavalos carroceiros são utilizados diariamente pelos seus proprietários na coleta de materiais recicláveis nas cidades. Considerando a importância socioeconômica deste grupo de cavalos, o objetivo deste estudo foi determinar a taxa de infecção pelo vírus da AIE em cavalos carroceiros de áreas urbanas de Curitiba e região metropolitana. A detecção de anticorpos anti-AIE foi realizada pelo teste de imunodifusão em ágar gel (IDGA). Apenas 1 de um total de 97 (1,03%) cavalos foi positivo para AIE. Programas de vigilância ativa são cruciais para o monitoramento, prevenção e controle de doenças infecciosas, particularmente em cavalos carroceiros que podem atuar como disseminadores de patógenos.(AU)
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