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Preoperative embolization of the splenic artery in patients that underwent splenectomy for immune thrombocytopenic purpura / Embolização pré-operatória da artéria esplênica em pacientes submetidos à esplenectomia por púrpura Trombocitopênica immune

Baú, Plínio Carlos; Cavazolla, Sílvio Adriano; Souza, Hamilton Petry; Garicochea, Bernardo.
Acta cir. bras.; 22(6): 470-473, Nov.-Dec. 2007. gra, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-2878

Resumo

Transfusion of platelets, red blood cells, or both is usually necessary immediately after splenic artery ligature in patients with immune thrombocytopenic purpura who undergo splenectomy. PURPOSE: To investigate whether preoperative embolization of the splenic artery reduced the need for transfusion of platelets, red blood cells, or both. METHODS: Twenty- seven consecutive patients that underwent splenectomy for purpura between October 1999 and March 2006 performed by the same surgical team were enrolled. The first 17 patients did not undergo embolization and were compared with the next 10 patients, who composed the embolization group. RESULTS: The platelet count in the embolization group rose from a mean 7000 u/µl before to 75000 u/µl after the procedure. There was no need for platelet or red blood cell transfusion in the embolization group; in the group without preoperative embolization, 11 patients (p=0.001) required platelet transfusion and 8 (p=0.01), red blood cell transfusion. CONCLUSION: Embolization of the splenic artery before splenectomy is a safe method to avoid blood transfusions in patients with ITP(AU)
A transfusão de plaquetas e ou hemácias geralmente é realizada em pacientes submetidos a esplenectomia por Purpura Trombocitopênia Imune (PTI). OBJETIVO: Investigar se a embolização pré-operatória da artéria esplênica é eficaz na redução da necessidade de transfusão de hemácias ou plaquetas. MÉTODOS: Vinte e sete pacientes foram submetidos a esplenectomia por PTI de Outubro de 1999 a Março de 2006 pela mesma equipe cirúrgica. Os primeiros 17 pacientes não foram submetidos a embolização e foram comparados com os outros 10 individuos nos quais a embolização foi realizada. RESULTADOS: A contagem de plaquetas no grupo em que a embolização foi realizada subiu de uma média de 7000u/µl antes do procedimento, para 75000 u/µl após. Não foi necessário transfundir plaquetas ou glóbulos vermelhos no grupo submetido a embolização comparado com 11 pacientes com transfusão de plaquetas (p=0,001) e 8 pacientes com transfusão de hemácias (p=0,01) no grupo sem embolização pré-operatória. CONCLUSÃO: A embolização pré-operatória da artéria esplênica é um método seguro e eficaz para evitar o uso de transfusões em esplenectomias por PTI(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1