Considerations on avian fractures / Considerações sobre fraturas em aves / Consideraciones sobre fracturas en aves
Vet. zootec
; 27: 1-11, 2 mar. 2020. ilus
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em Pt
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RESUMEN
La presente revisión tuvo por objetivos describir aspectos relacionados a las fracturas en aves, algunos métodos de inmovilización y las complicaciones de las fracturas. Aunque los principios de reparación de las fracturas en las aves son similares a los de los pequeños animales, existen diferencias que deben considerarse en el momento de la aplicación del método de inmovilización. Las fracturas en aves pueden ser inmovilizadas por medio de la coaptación externa (tallos y vendajes), fijación interna (Clavos, hilos de cerclaje, placas óseas) y fijación externa, entre otros, cada uno con sus ventajas y desventajas. La severidad de la fractura interfiere en la tasa y el curso de la consolidación; sin embargo, la estabilidad clínica puede preceder a la evidencia radiográfica, que es visibilizada entre tercera y sexta semana. Las fracturas en aves tienden a ser expuestas y conminutas, debido a la insuficiente cobertura de tejidos blandos. Cuando están expuestas, las fracturas presentan un alto riesgo de osteomielitis y, consecuentemente, pueden desarrollar unión atrasada o no-unión.
ABSTRACT
This review aimed to describe aspects of bird fractures, some immobilization techniques and the complications of fractures. Although the principles of fracture repair in birds are similar to those of small animals, there are differences that should be considered during the application of the immobilization method. Fractures in birds can be immobilized by external coaptation (splints and bandages), internal fixation (pins, cerclage wires, bone plates) and external fixation, among others, each one with its own advantages and disadvantages. The severity of the fracture interferes in the rate and course of bone healing; however, clinical stability may precede radiographic evidence, which is visible in 3-6 weeks. Avian fractures tend to be open and comminuted, because of the scarce cover of soft tissues. Open fractures have high risk of developing osteomyelitis and, consequently, may develop delayed union or non-union.
RESUMO
A presente revisão teve por objetivos descrever aspectos das fraturas em aves, alguns métodos de imobilização e as complicações das fraturas. Embora os princípios de reparo da fratura em aves seja similar aos de pequenos animais, existem diferenças que precisam ser consideradas no momento da aplicação do método de imobilização. As fraturas em aves podem ser imobilizadas por meio da coaptação externa (talas e bandagens), fixação interna (pinos, fios de cerclagem, placas ósseas) e fixação externa, entre outros, cada qual com suas vantagens e desvantagens. A severidade da fratura interfere na taxa e curso da consolidação; contudo, a estabilidade clínica pode preceder a evidência radiográfica, que é visibilizada entre 3 e 6 semanas. As fraturas em aves tendem a ser expostas e cominutivas, em virtude da insuficiente cobertura de tecidos moles. Quando expostas, as fraturas apresentam alto risco de osteomielite e, consequentemente, podem desenvolver união atrasada ou não-união.
Palavras-chave
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Idioma:
Pt
Revista:
Vet. Zoot.
/
Vet. zootec
Ano de publicação:
2020
Tipo de documento:
Article