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B220 expression as an immunological marker for differentiation of feline leukemia virus carrying cats / A expressão de B220 como um marcador imunológico para diferenciação de gatos portadores do vírus da leucemia felina

Frota, Isadora Duarte Santos; Souza, Jéssica de Oliveira; Busato, Fernanda de Oliveira; Araujo, Cristina Abreu de; Curbani, Flávio; Olivieri, David; Tadokoro, Carlos Eduardo.
Ci. Rural; 50(12): e20190467, 2020. graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-29596

Resumo

Feline leukemia virus (FeLV) causes an infection in cats that, in some cases, can also be reported with other pathologies, such as infection with feline immunodeficiency virus (FIV), feline infectious peritonitis (FIP), and lymphoma. Although, a compromised immune response is reported in these animals, little is known about the immunological state of their cells. To shed some light in this area, we studied peripheral blood samples from both infected and non-infected cats with FeLV, with or without FIV, FIP, and lymphoma. We tested a panel of monoclonal antibodies (n=11) against mouse and human antigens and we reported that cat leukocytes can be stained with anti-mouse B220 monoclonal antibody; therefore, percentages of B cells were evaluated in different cat groups. Our results showed that cats with FeLV and FIP, or with leukemia, presented a large decrease in B220+ mononuclear cells. However, FeLV+ cats without clinical signs, or with unspecific clinical signs, had the same amount of B220+ mononuclear cells as healthy cats (control cats). Since the expression of B220 is exclusively restricted to the naïve B cell population, we inferred that the absence of these B cells in FeLV+ cats is related to other conditions that affect B cell numbers, such as viral infections and leukemias. Therefore, the amount of naïve B cells in peripheral blood (i.e., B220+ cells) can be used to identify FeLV+ cats concomitantly carrying FIP or leukemia, from FeLV+ cats with lymphoma or without any clinical signs.(AU)
O vírus da leucemia felina (FeLV) causa de uma infecção em gatos, que também podem ter outras patologias, como a imunodeficiência felina (FIV), a peritonite infecciosa felina (FIP) e linfoma. Embora uma resposta imune comprometida seja encontrada nestes animais, pouco se sabe sobre o estado imunológico de suas células. Para ampliar o número de testes com a finalidade de avaliar o estado imunológico destes animais, estudamos amostras de sangue periférico de gatos infectados, ou não, com FeLV, e que apresentavam (concomitantemente) FIV, FIP e linfoma. Para isto, amostras de sangue foram marcadas com um painel de anticorpos monoclonais contra antígenos de camundongos e humanos (n = 11), para avaliar seu potencial para estudos imunológicos em gatos. De todo o painel de anticorpos testados, apenas o anticorpo anti-B220 de camundongo foi capaz de marcar leucócitos de gato. Nossos resultados mostraram que os gatos com FeLV e FIP, ou com leucemia, apresentaram uma grande diminuição nas células mononucleares B220+. No entanto, gatos FeLV+ sem sinais clínicos, ou com sinais clínicos inespecíficos, tiveram a mesma quantidade de células B220+ que os gatos saudáveis (gatos controle). Como a expressão de B220 é restrita à população de células B naïve, podemos inferir que a ausência dessas células B em gatos FeLV+ está relacionada a outras condições que afetam o número destas células, como infecções virais e leucemias. Portanto, a quantidade de células B naïve no sangue periférico pode ser usada para identificar gatos FeLV+ concomitantemente portadores de PIF ou leucemia, de gatos FeLV+ com linfoma ou sem sinais clínicos.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1