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Growth and survival over ten years of Brazil-nut trees planted in three anthropogenic habitats in northern Amazonia / Crescimento e sobrevivência da castanheira do Brasil em três habitats antropogênicos após dez anos de plantação

Scoles, Ricardo; Gribel, Rogério.
Acta amaz.; 51(1): 20-29, mar. 2021. mapas, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-30252

Resumo

We examined the growth and survival of Brazil-nut trees, Bertholletia excelsa (Lecythidaceae) under different environmental conditions and levels of canopy openness within experimental plantations in the Trombetas River valley, in northern Brazil. We planted 144 seedlings in three anthropogenic habitats with different levels of sunlight exposition: crop field (100% canopy opening), shrub fallow (20-80% canopy opening) and Brazil-nut forest ( 10% canopy opening). We measured plant height and diameter annually and recorded mortality and resprouting over ten years. The performance of B. excelsa differed significantly among habitats, with the highest growth rate observed at the highest level of canopy openness (crop field). Survival was highest in crop field (85%) and shrub fallow (63%) and lowest in Brazil-nut forest (17%). Resprouting capacity was higher in the crop field, as Brazil-nut plants recovered after fire episodes, with most plants resprouting more than one shoot. Some trees in the crop field began to produce flowers and fruits at 9-10 years. We showed that B. excelsa juveniles are light-demanding, with higher survival and growth under conditions of high light exposure. We suggest the use of Brazil-nut trees for reforestation, restoration of degraded lands and enrichment of secondary vegetation, as long as an adequate management is adopted (e.g., maintaining plants exposed to direct sunlight and control of competing pioneer species).(AU)
No presente estudo analisamos o crescimento e a sobrevivência da castanheira, Bertholletia excelsa (Lecythidaceae) em diferentes condições ambientais e níveis de abertura de dossel em plantações experimentais localizadas na bacia do Rio Trombetas, na Amazônia oriental brasileira. Plantamos 144 mudas em habitats antrópicos com diferentes intensidades de luz: roçados recentemente abandonados (100% de abertura de dossel), capoeira de 2-3 anos (20-80% de abertura de dossel) e castanhal maduro ( 10% de abertura de dossel). Anualmente, durante dez anos, medimos a altura e diâmetro das plantas, e registramos mortalidade e rebrotação. A performance de B. excelsa variou significativamente entre os habitats, tendo a taxa de crescimento mais alta sido observada no roçado. A sobrevivência foi mais alta no roçado (85%) e na capoeira (63%) e mais baixa no castanhal (17%). A capacidade de rebrotação das plantas de castanheira foi maior no roçado, onde as plantas de castanheira se recuperaram após episódios de fogo, a maioria com rebrotação de mais de um caule. Algumas plantas do roçado começaram a produzir flores e frutos aos 9-10 anos do plantio. Nós mostramos que plantas jovens de B. excelsa são heliófilas (com alta demanda de luz), com maior crescimento e sobrevivência em condições de alta luminosidade. Sugerimos a utilização da castanheira em programas de reflorestamento, restauração de áreas degradadas e enriquecimento de floresta secundária, sempre que se adotem medidas adequadas de manejo (e.g., manutenção das condições de exposição direta à luz solar e controle de espécies pioneiras competidoras).(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1