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Epoxy putty external skeletal fixation in a tibiotarsal fracture of a wild choroy parakeet (Enicognathus leptorhynchus) / Fixação externa com massa epóxi em uma fratura tibiotársica de um periquito choroy selvage (Enicognathus leptorhynchus)

Arias, J I; Beato, C; Espinoza, A.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online); 67(3): 671-678, May-Jun/2015. graf, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-303237

Resumo

Tibiotarsal fractures are common in birds because in most birds this is the longest, most exposed bone in the leg. Transverse fractures are most common and rotational and shear forces must be stabilized in order to achieve good bone regeneration. A 230g male Slender-billed Parakeet or Choroy parakeet (Enicognathus leptorhynchus), with more than five years of age, was received with non-weight bearing lameness with 24 hours duration. X-rays were taken, and these revealed a closed, complete, non-comminuted transverse fracture of the distal diaphysis of the left tibiotarsal bone. Fixation was planned with 10-minute fast-setting epoxy putty. In order to assess the temperature of polymerization of the epoxy dough and the possibility of heat-bone necrosis, the temperature was recorded every 30 seconds for 12 minutes with three different amounts of the epoxy material in an ex vivo test. The temperature of the pieces reached a peak of 50-60ºC, where the highest peak corresponds to the highest amount of material. When approximately 6g of putty were used, the peak temperature reached only 51ºC. This peak changed to 58ºC when 4 times more epoxy was mixed and measured. If the temperature of the pins inserted in the bone exceeds 70ºC, bone necrosis could occur. In light of these results, the fracture was treated with 6 g of epoxy putty that was allowed to polymerize over a 1A 2/2 external skeletal fixation, with 1-mm pins bent at 90º and joined together with cerclage wire. At 6 weeks after surgery the bird had formed a good primary bone callus, and the external fixators were therefore removed. With this approach a satisfactory recovery of the patient was achieved with normal use of the affected limb(AU)
Fraturas tibiotársicas são comuns em aves, pois, na maioria das aves, o tibiotarso é o osso mais longo e exposto nesses animais. Fraturas transversais são mais comuns, sendo que as forças de rotação e cisalhamento devem ser estabilizadas de modo a alcançar uma boa regeneração óssea. Um periquito macho do tipo psitacídeo de 230g, com mais de 5 anos, foi recebido apresentando claudicação a 24 horas não devido a transferência de carga. Os exames radiográficos revelaram uma fratura fechada completa, não triturada, transversal de diáfise distal do osso esquerdo tibiotársico. A fixação foi feita com massa epóxi de endurecimento rápido (10 minutos). A fim de avaliar a temperatura de polimerização da massa epóxi e a possibilidade de necrose desses ossos, a temperatura foi registrada a cada 30 segundos durante 12 minutos, com três quantidades diferentes de epóxi em teste in vivo. A temperatura das amostras fragmentadas atingiu um pico de 50-60ºC, em que o pico mais elevado corresponde à maior quantidade de massa epóxi. Quando foram utilizados cerca de 6g de massa de vidraceiro, o pico de temperatura foi de apenas 51ºC. Esse pico foi alterado para 58ºC quando se aumentou a quantidade de massa epóxi quatro vezes. Se a temperatura dos pinos inseridos no osso for superior a 70ºC, pode ocorrer necrose do osso. À luz desses resultados, a fratura foi tratada com 6g de massa epóxi deixada polimerizar sobre uma fixação externa, em configurações 1A 2/2 usando pinos de 1mm, dobrados em 90º e unidos com fios de cerclage. Após 6 semanas da cirurgia, o pássaro tinha formado um calo ósseo primário, sendo os fixadores externos removidos. Com essa abordagem, conclui-se que houve a restauração das funções normais do membro e total recuperação da ave(AU)
Biblioteca responsável: BR1.1
Localização: BR68.1