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Remote setting of Nodipecten nodosus (Linnaeus 1758) larvae / Assentamento remoto de larvas Nodipecten nodosus (Linnaeus 1758)

Costa, Robson Cardoso da; Manzoni, Gilberto Caetano; Silva, Francisco Carlos da; Gomes, Carlos Henrique Araujo de Miranda; Ferreira, João Paulo Ramos; Melo, Claudio Manoel Rodrigues de.
B. Inst. Pesca; 46(3): e579, 2020. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-30365

Resumo

The present study aimed to evaluate the growth and survival of Nodipecten nodosus larvae grown in a remote settlement system. Two forms of transport were tested, one in a humid/wet, environment and one submerged in seawater, with a control treatment maintained at the Laboratory of Marine Mollusks (LMM). After transport treatments, individuals were populated simultaneously inside floating boxes directly at sea and in containers under controlled conditions in the Laboratory of the Experimental Center for Mariculture (CEMAR). No statistical differences were observed in larval survival relative to the method of transport in the different experiments. However, statistical differences were observed in Evaluation 1 (EVA1) for the survival and growth of larvae transported in submerged seawater and settled in the laboratory. No statistical difference was observed between the control and either wet/humid or submerged treatments in EVA2. The survival values in the control treatment in EVA3 were higher (p<0.05) in relation to the wet and submerged treatments cultivated in the laboratory. It was not possible to observe the presence of pre-seeds in treatments grown at sea. Is possible to transport larvae for 6 hours of travel to be settled in controlled conditions far from their place of origin.(AU)
Este estudo teve como objetivo avaliar o crescimento e a sobrevivência de larvas de vieiras Nodipecten nodosus cultivadas em sistema remoto de assentamento. Foram testadas duas formas de transporte, úmido e submerso em água do mar com um tratamento controle mantido no Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM). Após serem expostos aos tratamentos de transporte os animais foram povoados dentro de caixas flutuantes, diretamente no mar e em recipientes em condições controladas no Laboratório do Centro Experimental de Maricultura (CEMAR). Não houve diferença estatística na sobrevivência das larvas em relação ao método de transporte nos diferentes experimentos. Observou-se diferenças estatísticas (p<0,05), na avaliação 1 (EVA1), para a sobrevivência e crescimento de larvas transportadas em meio submerso e assentadas no laboratório. Entretanto, não foi observada diferença estatística entre o tratamento controle, úmido e submerso na EVA2. Os valores de sobrevivência no tratamento controle na EVA3 foram superiores (p<0,05) em relação aos tratamentos úmido e submersos cultivados em laboratório. Não foi possível observar presença de pré-sementes nos tratamentos cultivados no mar. Conclui-se que é possível transportar larvas por seis horas de viagem para serem assentadas em condições controladas distante do seu local de origem.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1