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Levels and sources of vitamin D on performance and bone development of strains in broilers / Níveis de vitamina D sobre o desempenho e desenvolvimento ósseo de linhagens de frangos de corte

Oliveira, R. P; Santos, E. T; Sgavioli, S; Garcia, R. G; Baraldi-Artoni, S. M; Faria, D. E.
Ars Vet.; 31(1): 01-06, 2015. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-304361

Resumo

The availability and appropriate level of vitamin D to promote physiological demand, bone formation and reduce the occurrence of locomotors problems in broilers. The aim of this study was to evaluate three levels of vitamin D on performance breaking strength and mineral content of tibia of three strains of broilers, it was used 1,440 chicken of one day of age. The complete random design used was in factorial 3X3, with three strains (Ross 308, Cobb 500 and Hybro) and three inclusion levels of vitamin D3 (1250 IU vitamin D3; 3000 IU vitamin D3 and 2760 UI of 25- hydroxycholecalciferol (OH) D3), provided in the diet until 21 day of life, with eight replicates of 30 birds per group, a total of 160 birds per treatment. There was no difference (P> 0.05) between the levels of vitamin D, in the strains for the perfomance and breaking strength, except for feed intake for the strain factor (P> 0.05), with higher feed intake of Cobb, probably due to its higher growth potential. The levels of vitamin D had no influence significant (P>0.05) the quantities of calcium and phosphorus in the tibia bones. However, for strains was significant difference (P 0.05) at 14 days of age, with higher amounts of calcium to Ross 308 and higher amount of phosphorus to Hybro. This can be explained because of the genetic variation in metabolism of calcium and phosphorus in broilers. In conclusion the addition of 1250 IU vitamin D/kg of feed is sufficient to ensure performance and bone development of broilers independent of the strain to be used by proper adjustment of the levels of Ca and P(AU)
A disponibilidade e o nível adequado de vitamina D deve atender à demanda fisiológica para formação óssea, e reduzem a ocorrência de problemas locomotores em frangos de corte. Com o objetivo de avaliar três níveis de vitamina D sobre o desempenho, força de ruptura e conteúdo mineral das tíbias de três linhagens de frangos de corte, foram utilizado 1.440 pintos de um dia, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x3, com três linhagens (Ross 308, Cobb 500 e Hybro) e três níveis de inclusão de vitamina D3 (1250 UI vitamina D3; 3000 UI vitamina D3 e 2760 UI de hidroxicolecalciferol 25(OH) D3, fornecidos na ração até o 21º dia de vida, com oito repetições de 30 aves por parcela, totalizando 160 aves por tratamento. Não houve diferenças (P>0,05) entre os níveis de vitamina D, e as linhagens para o desempenho e força de ruptura, exceto para o consumo de ração para o fator linhagem (P 0,05), devido ao seu potencial de crescimento. Os níveis de vitamina D não influenciaram (P> 0,05) as quantidades de cálcio e fósforo nas tíbias. No entanto, para as linhagens houve diferença significativa (P 0,05) aos 14 dias de idade, com maior quantidade de cálcio para o Ross 308 e maior quantidade de fósforo para o Hybro, evidenciando diferenças no metabolismo do cálcio e do fósforo em frangos de corte. Em conclusão a adição de 1250 UI de vitamina D/kg de ração é suficiente para garantir o desempenho e o desenvolvimento ósseo de frangos de corte, independente da linhagem a ser utilizada, mediante ao ajuste correto dos níveis de Ca e P(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1