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Are orchid bees at risk?: first comparative survey suggests declining populations of forest-dependent species / As abelhas-das-orquídeas estão ameaçadas?: primeiro levantamento comparativo sugere populações em declínio das espécies dependentes de ambientes florestais

Nemésio, A.
Braz. J. Biol.; 73(2): 367-374, May 2013. mapas, tab, ^ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-30686

Resumo

The two largest Atlantic Forest remnants in the state of Espírito Santo, eastern Brazil, namely Reserva Biológica de Sooretama (REBIO Sooretama) and Reserva Natural Vale (RNV), were surveyed for their orchid-bee faunas. Seventeen scent baits were used to attract orchid-bee males. Three-thousand, two hundred and twenty-five males belonging to 24 species were actively collected with insect nets during 100 hours in March, April and December, 2009. In comparison with a previous study in the same area twelve years before, it is evident that the abundance of all forest-dependent orchid bees analysed declined around 50%, and it was statistically significant (P = 0.022) for Euglossa marianae Nemésio, 2011, the most sensitive to anthropogenic disturbances of all Atlantic Forest orchid bees. On the other hand, the abundance of populations of species tolerant to open or disturbed areas rose. Possible explanations are discussed.(AU)
Os dois maiores remanescentes de Mata Atlântica no Estado do Espírito Santo, leste do Brasil, precisamente a Reserva Biológica de Sooretama (REBIO Sooretama) e a Reserva Natural Vale (RNV), tiveram suas faunas de abelhas-das-orquídeas amostradas. Dezessete iscas atrativas a machos de abelhas-das-orquídeas foram utilizadas. Um número de 3.225 machos, pertencentes a 24 espécies, foi ativamente coletado, com o auxílio de redes entomológicas, durante 100 horas, em março, abril e dezembro de 2009. Uma comparação com um estudo prévio realizado na mesma área 12 anos antes revelou que a abundância relativa das populações de abelhas dependentes de ambientes florestais declinou em torno de 50%. Tal declínio foi estatisticamente significante (P = 0,022) para pelo menos uma espécie, Euglossa marianae Nemésio, 2011, a espécie mais sensível a perturbações antrópicas. Por outro lado, a abundância relativa das populações de espécies tolerantes às áreas abertas ou perturbadas aumentou. Possíveis explicações são discutidas.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1