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Intoxicações natural e experimental por amitraz em eqüídeos: aspectos clínicos / Natural and experimental poisoning by amitraz in horses and donkey: clinical aspects
Duarte, Marcos Dutra; Peixoto, Paulo Vargas; Bezerra Júnior, Pedro Soares; Oliveira, Krishna Duro de; Loretti, Alexandre Paulino; Tokarnia, Carlos Hubinger.
Afiliação
  • Duarte, Marcos Dutra; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Hospital Veterinário. Setor de Grandes Animais. Brasil
  • Peixoto, Paulo Vargas; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Zootecnia. Departamento Nutrição Animal e Pastagem. Seropédica. Brasil
  • Bezerra Júnior, Pedro Soares; Universidade Federal de Lavras. Setor de Patologia. Depto Medicina Veterinária. Lavras. Brasil
  • Oliveira, Krishna Duro de; Centro Universitário. Curso de Medicina Veterinária. Seção de Patologia Veterinária. Vila Velha. Brasil
  • Loretti, Alexandre Paulino; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Veterinária. Setor de Patologia Veterinária. Departamento Patologia Clínica Veterinária. Porto Alegre. Brasil
  • Tokarnia, Carlos Hubinger; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Zootecnia. Departamento Nutrição Animal e Pastagem. Seropédica. Brasil
Pesqui. vet. bras ; 23(3): 105-118, jul.-set. 2003. ilus
Article em Pt | VETINDEX | ID: vti-3160
Biblioteca responsável: BR68.1
RESUMO
A administração oral e a aspersão com amitraz reproduziram experimentalmente em 17eqüinos e um asinino um quadro de intoxicação muito similar a outro que vinha ocorrendo em cavalos no Estado do Rio de Janeiro. O início dos sintomas após a administração oral variou entre 15min. e 2h05min., na aplicação por aspersão variou entre 6h28min. e 8h38min. A evolução nos casos de administração oral foi de 4 a 9 dias, nos de aspersão de 5 a 6 dias. Somente morreram animais que receberam a administração oral. Um animal aspergido com o amitraz foi sacrificado. Por via oral foram usadas dosagens de 5,5 mg/kg (uma administração), 5,8 mg/kg (duas administrações) e num terceiro animal, doses que variaram entre 7,2 e 36,4 mg/kg (cinco administrações). Nas aplicações por aspersão, a intoxicação foi reproduzida com soluções nas concentrações de 0,1 e 0,2 por cento. Com relação ao sistema nervoso, os principais sinais observados foram apatia, sonolência, ptoses palpebral e auricular, dificuldade de apreensão, mastigação e deglutição do alimento, arrastar das pinças dos cascos no solo, exposição do pênis, sensibilidade cutânea diminuída/ausente, instabilidade em estação, abdução dos membros, cabeça baixa, incoordenação, bocejos, flacidez labial, exposição da língua, cruzamento dos membros ao caminhar, resposta postural diminuída após cruzar e abduzir os membros, reflexos do lábio superior, palatal, lingual, de deglutição e flexor diminuídos/ausentes, reflexos auricular, palpebral e de ameaça diminuídos e resposta ambulatória diminuída ao teste de girar em círculo de pequeno raio. No que se refere ao sistema digestivo, foram evidenciados, principalmente, hipomotilidade/atonia intestinal, edema dos lábios, distensão abdominal, deitar e levantar com freqüência, rolar no solo, olhar para o flanco, gemer e impactação do intestino grosso...(AU)
Assuntos

Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: Pesqui. vet. bras Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: Pesqui. vet. bras Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Article