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Anesthetic potential of different essential oils for two shrimp species, Farfantepenaeus paulensis and Litopenaeus vannamei (Decapoda, Crustacea) / Potencial anestésico de diferentes óleos essenciais para duas espécies de camarões, Farfantepenaeus paulensis e Litopenaeus vannamei (Decapoda, Crustacea)

Becker, Alessandra Janaína; Vaz, Luciano Jensen; Garcia, Luciano de Oliveira; Wasielesky Jr, Wilson; Heinzmann, Berta Maria; Baldisserotto, Bernardo.
Ci. Rural; 51(12): 1-7, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-32090

Resumo

The use of anesthetics in aquaculture ensures better animal welfare and survival during transport and the production cycle. The present study evaluated the anesthetic efficacy of essential oils (EOs) of Lippia alba (EOLA) and Ocimum gratissimum (EOOG) for pink shrimp Farfantepenaeus paulensis, and EOs of Origanum majorana (EOO) and Cymbopogon citratus (EOC) for white shrimp Litopenaeus vannamei. shrimp were exposed to (i) 500, 750 or 1000 µL L-¹ of EOLA or (ii) 50, 100, 150 or 250 µL L-¹ of EOOG, and L. vannamei were exposed to (iii) 150, 300 or 500 µL L-¹ of EOC or (iv) 400 or 800 µL L-¹ of EOO. The induction times were concentration dependent, with a decrease in induction time with the increase of the EOs concentration, but for EOLA, this pattern was observed only for anesthesia. Induction times for sedation and anesthesia were significantly shorter for shrimp exposed to EOC and EOO. The highest concentration of EOOG (250 µL L-¹) resulted in 30% mortality. The recovery time was significantly longer for shrimp exposed to 800 µL L-¹ of EOO compared to the other EOs. Overall, the action of EOs significantly differed between the two shrimp species. In conclusion, the tested EOs effectively anesthetized F. paulensis and L. vannamei.(AU)
O uso de anestésicos em procedimentos aquícolas pode garantir melhor bem-estar e sobrevivência dos animais durante o transporte e ciclo de produção. O presente estudo teve como objetivo avaliar a eficácia anestésica dos óleos essenciais (OEs) de Lippia alba (EOLA) e Ocimum gratissimum (EOOG) para o camarão rosa Farfantepenaeus paulensis, e Origanum majorana (EOO) e Cymbopogon citratus (EOC) para o camarão branco Litopenaeus vannamei. Os camarões foram expostos à: (i) 500, 750 ou 1000 µL L-¹ EOLA e (ii) 50, 100, 150 ou 250 µL L-¹ de EOOG para F. paulensis, e (iii) 150, 300 ou 500 µL L-¹ EOC, e (iv) 400 ou 800 µL L-¹ de EOO para L. vannamei. Os tempos de indução foram dependentes da concentração. Houve diminuição do tempo de indução, mas para EOLA esse padrão foi observado apenas na anestesia. Os tempos de indução para sedação e anestesia foram significativamente mais rápidos para os grupos EOC e EOO. A concentração de 250 µL L-¹ de EOOG resultou em 30% de mortalidade. O tempo de recuperação foi significativamente maior a 800 µL L-¹ de EOO em comparação aos outros OEs. No geral, a ação dos OEs foi significativamente diferente entre as duas espécies de camarões. Em conclusão, ambos os OEs anestesiaram efetivamente o F. paulensis e L. vannamei.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1