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Dormancy in native fruit seeds of the Brazilian South Region / Dormência em sementes de frutas nativas da Região Sul do Brasil
Pirola, Kelli; Wagner Junior, Américo; Dotto, Marcelo; Cassol, Darcieli Aparecida; Possenti, Jean Carlo; Citadin, Idemir.
Afiliação
  • Pirola, Kelli; Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba. BR
  • Wagner Junior, Américo; Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba. BR
  • Dotto, Marcelo; Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba. BR
  • Cassol, Darcieli Aparecida; Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba. BR
  • Possenti, Jean Carlo; Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba. BR
  • Citadin, Idemir; Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba. BR
Colloq. Agrar ; 17(3): 21-32, mai.-jun. 2021. tab, graf
Article em En | VETINDEX | ID: biblio-1481638
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1
ABSTRACT
The aim of the present study was to investigate whether seeds from six native fruit species ofthe South Brazilian regionhad any type of dormancy, as well as, to verify if they havephotoblastism. The work was carried out at the Plant Physiology Laboratoryofthe Federal Technological University of Paraná –Câmpus Dois Vizinhos, Paraná State, Brazil. The influence of photoperiod factors and techniques for overcoming dormancy were tested on the germination of Eugenia uniflora L.(Surinan cherry), Plinia peruviana(native jabuticaba), Plinia cauliflora(hybrid jabuticaba), Eugenia involucrataDC. (Rio Grande cherry), Myrcianthes pungens(guabiju) and Campomanesia guazumifolia(sete capoteiro). The seeds were exposed in a condition of total darkness or photoperiod of 24 hours, being the levels of one of factors tested. The techniques for breaking dormancy tested werethe immersion in gibberellic acid solution (200 mg L-1); stratification at 5°C for 30 days; immersion in water at room temperature for 24 hours; immersion in hot water (80°C) for five minutes; immersion in sulfuric acid solution (96%) for five minutes; and manual physical scarification with 120 grit sandpaper. The seeds were also tested without using any technique, making up the controlstreatments with or without light. The experimental design was completely randomized, in a 2 x 7 factorial scheme (luminosity x treatment for breaking dormancy), with four replications of 100 seeds. After 60 days, germination (%), percentage of accumulated germination, germination speed index and average germination time were analyzed. The seeds of most of the studied native species do not present dormancy or the effect of photoblastism, except for “sete capoteiro”seedswho are supposed to have morphophysiological dormancy, with negative photoblastism. The use of hot water or sulfuric acid in the seeds of native fruit trees is not recommended.
RESUMO
O objetivo do presente estudo foi investigar se sementes de seis fruteiras nativas da região Sul do Brasil apresentavam algum tipo de dormência, bem como verificar a existência ou não de fotoblastismo. O trabalho foi realizado no Laboratório de Fisiologia Vegetal,da Universidade Tecnológica Federal do Paraná -Câmpus Dois Vizinhos. A influência dofotoperíodo edas técnicas para superação da dormência foram testadas paraEugenia unifloraL. (pitangueira), Plinia peruviana(jabuticabeiranativa), Plinia cauliflora(jabuticabeira híbrida), Eugenia involucrataDC. (cerejeira do Rio Grande), Myrcianthes pungens(guabijuzeiro)e Campomanesia guazumifolia(sete capoteiro). As sementes foram expostas em condição de escuridão total ou fotoperíodo de 24 horas, sendo estes,níveis de um dos fatores testados. Também foram testadastécnicasde superação de dormência como deimersão em solução de ácido giberélico (200 mg L-1); estratificação a 5°C por 30 dias; imersão em água em temperatura ambiente por 24 horas; imersão em água quente (80 °C) por cinco minutos; imersão em solução de ácido sulfúrico (96%) por cinco minutos e escarificação física manual com lixa 120. As sementes também foram testadas semuso de técnicas para quebra de dormência, constituindo-seostratamentostestemunhas com e sem luz. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 7 (luminosidade x tratamento para quebra de dormência), com quatro repetições de 100 sementes. Após 60 dias, foram analisados agerminação (%), a porcentagem de germinação acumulada, o índice de velocidade de germinação e o tempo médio de germinação. As sementes da maioria das espécies nativas estudadas não apresentam dormência ou efeito de fotoblastismo, exceto “sete capoteiro” que supostamente apresentasementes comdormência morfofisiológica, com fotoblastismo negativo. O uso de água quente ou ácido sulfúrico nas sementes de fruteiras nativas não é recomendado.
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: En Revista: Colloq. Agrar / Colloq. agrar. Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: En Revista: Colloq. Agrar / Colloq. agrar. Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Article