ORIGEM E DISTRIBUIÇÕES CONFIGURADAS PELA ARTÉRIA CELÍACA EM MUTUNS DOS GÊNEROS Crax e Mitu.
GONÇALVES, E. S.; SANTANA, M. I.; LIMA, E. M. M.; SILVA, F. O. C.; SEVERINO, R. S.; DRUMMOND, S. S..
Ars vet;
26(2): 088-094, 2010.
Artigo
em Português
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| ID: vti-33186
Resumo
Este trabalho objetivou descrever a origem e a distribuição dos ramos da artéria celíaca em 19 aves dos gêneros Crax e Mitu, oriundas do Criatório Científico e Cultural de Poços de Caldas, doadas após óbito natural. Para o preenchimento do sistema vascular foi utilizada solução aquosa de látex corado, seguido de imediata fixação em solução aquosa de formol a 10%. Posteriormente, dissecaram-se os colaterais responsáveis pela irrigação do canal alimentar, fígado, baço e pâncreas. A artéria proventricular dorsal foi o primeiro ramo emitido antes da bifurcação da artéria celíaca em ramos esquerdo e direito. O ramo esquerdo enviou as artérias gástrica dorsal, proventricular ventral (e seus ramos ventriculares), gástrica ventral, gástrica esquerda e pilóricas para a junção ventrículo-duodenal, além de ramos ao esôfago e pericárdio. A artéria hepática esquerda foi ramo ora da artéria gástrica ventral e ora da gástrica esquerda. O ramo direito emitiu grande número de artérias esplênicas, a artéria duodenojejunal, qual formou anastomoses em arcada com os ramos oriundos da artéria mesentérica cranial, artéria duodenal para o segmento inicial do duodeno e artéria hepática direita. Os ramos vesiculares foram oriundos ora da artéria hepática direita e ora da artéria pancreáticoduodenal e, em um caso, uma artéria esplênica irrigou a região dorsal do ventrículo. Em seu segmento terminal, o ra
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