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Molecular detection and phylogenetic relationship of wild-type strains of canine distemper virus in symptomatic dogs from Uberlândia, Minas Gerais / Detecção molecular e relação filogenética de cepas selvagens do vírus da cinomose canina em cães sintomáticos oriundos de Uberlândia, Minas Gerais

Headley, S. A; Santos, T. R; Bodnar, L; Saut, J. P. E; Silva, A. P; Alfieri, A. F; Medeiros, A. A; Soares, N. P; Alfieri, A. A.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online); 67(6): 1510-1518, Nov.-Dec. 2015. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-334109

Resumo

This study investigated the occurrence of canine distemper virus (CDV) by evaluating the presence of viral RNA within urine samples of dogs from Uberlândia, MG, with clinical manifestations suggestive of infection by CDV by targeting the CDV N gene. Of the clinical samples collected ( n =33), CDV viruria was detected in 45.5%. Five dogs died spontaneously; all had characteristic CDV-associated histopathological alterations and demonstrated CDV viruria. Statistical analyses revealed that the age, gender, breed, or the organ system of the dog affected had no influence on the occurrence of canine distemper. Myoclonus and motor incoordination were the most significant neurological manifestations observed. A direct association was observed between keratoconjunctivitis and dogs with CDV viruria. These findings suggest that CDV viruria in symptomatic dogs might not be age related, and that symptomatic dogs can demonstrate clinical manifestations attributed to CDV without viruria identified by RT-PCR. Additionally, the results of the sequence identities analysed have suggested that all Brazilian wild-type strains of CDV currently identified are closely related and probably originated from the same lineage of CDV. Nevertheless, phylogenetic analyses suggest that there are different clusters of wild-type strains of CDV circulating within urban canine populations in Brazil(AU)
A presença do ácido nucleico (RNA) do vírus da cinomose canina (CDV) foi avaliada por meio da amplificação parcial do gene N pela técnica RT-PCR realizada em urina de cães provenientes de Uberlândia, Minas Gerais, que apresentavam sinais clínicos sugestivos de cinomose. Das 33 amostras de urina avaliadas, o CDV foi identificado em 45,5%. Em cinco cães que morreram espontaneamente, além da excreção do CDV na urina, foram observadas alterações histopatológicas associadas à infecção por esse vírus. Análises estatísticas demonstraram que a idade, gênero, raça e o sistema orgânico comprometido dos cães avaliados não exerceram influência no diagnóstico da cinomose canina. Mioclonia e incoordenação motora foram as manifestações neurológicas que apresentaram frequência de ocorrência significativa (P<0,05). Uma associação direta foi observada entre a presença de ceratoconjuntivite e a identificação de virúria pelo CDV. Esses achados sugerem que a excreção do CDV pela urina em cães com sinais clínicos compatíveis com cinomose pode não ser relacionada com a idade do animal, e que animais sintomáticos podem apresentar manifestações clínicas atribuídas ao CDV, porém sem a caracterização de virúria por RT-PCR. Adicionalmente, análises filogenéticas sugerem que várias cepas de CDV podem estar circulando em populações caninas de áreas urbanas no Brasil(AU)
Biblioteca responsável: BR1.1
Localização: BR68.1