Hematology and blood biochemistry profile of the freshwater stingray Potamotrygon magdalenae as a tool for population assessment in artificial environments / Perfil hematológico e bioquímico do sangue da arraia de água doce Potamotrygon magdalenae como ferramenta para avaliação da população em ambientes artificiais
Pérez-Rojas, J. G; Mejía-Falla, P. A; Navia, A. F; Tarazona, A. M; Pardo-Carrasco, S. C.
Braz. J. Biol.;
82: 1-11, 2022. tab, ilus
Artigo
em Inglês
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| ID: vti-33520
Resumo
Hematological and blood biochemical reference information is important to establish physiological status of freshwater stingray populations and improve care and management protocols in artificial environments. Here, we used a commercial freshwater stingray with high mortality rates in the market (Potamotrygon magdalenae), as an example to understand how artificial environments and handling protocols influence physiological status of captive freshwater stingrays. To this purpose, blood from five adult males and six adult females was collected to perform complete blood counts and blood chemistry analyses. All sampled animals showed good body condition with no differences between sexes. Differences between sexes were only found for the differential count of lymphocytes. Red blood results were consistent with previously studied potamotrygonids while white blood results showed higher values of leukocytes, thrombocytes, heterophils and lymphocytes in P. magdalenae compared to other Potamotrygonids. All types of leukocytes described for elasmobranchs were found except neutrophils and basophils. Blood metabolites showed an influence of ex situ diet in total protein, triglycerides and cholesterol. Glucose results were consistent while urea showed lower levels than those recorded for other freshwater stingrays. These results highlight the importance of physical, physiological and health analysis in freshwater stingrays as a part of welfare assessment to improve monitoring protocols and survival rates in public or private aquaria.(AU)A informação de referência hematológica e bioquímica do sangue é importante para estabelecer o estado fisiológico das populações de arraias de água doce e melhorar os protocolos de cuidado e manejo em ambientes artificiais. Aqui, usamos uma espécie comercial de arraia de água doce com elevadas taxas de mortalidade no mercado(Potamotrygon magdalenae) como espécie exemplo para compreender de que modo os ambientes artificiais e os protocolos de manipulação influenciam o estado fisiológico das arraias de água doce em cativeiro. Para este fim, foi coletado sangue de cinco machos adultos e seis fêmeas adultas para realizar contagens completas de células sanguíneas e análises bioquímicas de sangue. Todos os animais amostrados mostraram boa condição corpórea, sem diferenças entre os sexos. Diferenças entre os sexos foram encontradas só na contagem diferencial de linfócitos. Os resultados de células sanguíneas vermelhas foram consistentes com potamotrigonídeos previamente estudados, enquanto o leucograma revelou valores mais elevados de leucócitos, trombócitos, heterófilos e linfócitos em P. magdalenae, em comparação com outros potamotrigonídeos. Todos os tipos de leucócitos descritos para elasmobrânquios foram encontrados, exceto para neutrófilos e basófilos. Todos os tipos de leucócitos descritos para elasmobrânquios foram encontrados, exceto para neutrófilos e basófilos. Os metabólitos do sangue mostraram influência da dieta ex situ nas proteínas totais, triglicerídeos e colesterol. Os resultados da glicose foram consistentes, enquanto a ureia mostrou níveis mais baixos do que os registrados para outras espécies de arraias de água doce. Os resultados da glicose foram consistentes, enquanto a ureia mostrou níveis mais baixos em P. magdalenae. Estes resultados enfatizam a importância da análise física, fisiológica e de saúde em arraias de água doce como parte da avaliação do bem-estar para melhorar os protocolos [...].(AU)
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