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Sheep production as a Senecio spp. control tool / Ovinocultura, ferramenta de controle de Senecio spp

Bandarra, Paulo Mota; Oliveira, Luiz Gustavo de; Dalto, André Cabrera; Boabaid, Fabiana Marques; Juffo, Gregory; Riet-Correa, Franklin; Driemeier, David; Cruz, Cláudio Estêvão Farias da.
Pesqui. vet. bras; 32(10): 1017-1022, Oct. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-3795

Resumo

Since poisoning by Senecio spp. is one of the main causes of cattle death in southern Brazil, control of these plants is a priority for the local livestock production. After the pasture has been mowed, grazing by 16 sheep was efficient for controlling Senecio brasiliensis and Senecio madagascariensis populations in a 5.5-hectare area that had long been severely infested with these species. A total of 28,629 plants among S. brasiliensis (flower-of-souls, 10,122) and S.madagascariensis (fireweed, 18,507) were almost completely eliminated in a two-year period. The number of sheep was kept at 3.0 stock units/ha, but a variable number of cattle were temporarily stocked according to pasture availability. The major sanitary practice applied to the sheep was anthelmintic administration. Liver biopsies taken from sheep and cattle before and after experimental period didn't reveal any change associable with seneciosis. The performance levels of the sheep were comparable to those observed in flocks managed under traditional extensive grazing systems in southern Brazil.(AU)
As intoxicações por Senecio spp. estão entre as principais causas de morte de bovinos no sul do Brasil; portanto, o controle dessas plantas é prioridade para a pecuária local. Depois de uma roçada, o pastejo por 16 ovinos controlou, eficientemente, populações de Senecio brasiliensis e Senecio madagascariensis em uma área de 5,5 hectares, a qual havia se mantido, por oito anos consecutivos, severamente, infestada por essas espécies. Um total de 28.629 plantas, entre S. brasiliensis (10.122) e S.madagascariensis (18.507) foi, virtualmente, eliminado em um período de dois anos. O número de ovelhas foi mantido em três unidades /hectare, mas variáveis lotações de bovinos foram associadas com a disponibilidade de forragem. As principais práticas de manejo sanitário aplicadas aos ovinos foram administrações de anti-helmínticos. Biópsias hepáticas, colhidas antes e após o período de estudo, não revelaram qualquer alteração associável com seneciose. Os níveis de desempenho dos ovinos foram comparáveis aos observados em rebanhos manejados em sistemas extensivos tradicionais no sul do Brasil.(AU)
Biblioteca responsável: BR1.1
Localização: BR68.1