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Non linear growth curves for weight and height in four genetic groups of horses / Curvas de crescimento não-lineares para peso e altura em quatro grupos genéticos de cavalos

McManus, Concepta Margaret; Louvandini, Helder; Campos, Vinício Aurelio Lagoas.
Ciênc. anim. bras. (Impr.); 11(1): 80-89, 2010. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-3832

Resumo

Hanoverian, Brazilian Showjumper, English Thoroughbred and Crossbred horses reared by the Brazilian Army were weighed and measured from six months of age to adult. In total 4,860 measurements on 1,445 horses were available. General curves were estimated as a function of time by the Gompertz, Brody, Logistic, Weibull and Richards curves, using PROC NLIN procedures of SAS ®. The Richards Curve did not converge for weight or height of any of the genetic groups or sexes. The logistic curve did not converge for any of the weight traits while the Gompertz also did not converge for height in several groups. R² varied between 0.55 for weight in females of the crossbred group to 0.92 for males of the same group. For the height traits the highest R² (0.66) was found for female Hanovarian horses and lowest for males of the same breed (0.12). In general the curves estimated similar values for asymptotic height and weight, except for Logistic curve, which also showed lowest R² and highest error. Results for the Weibull and Brody curves were similar in all cases so where possible the Brody curve was selected as the best curve as it had less parameters. The Gompertz curve tended to underestimate mature weights and height. Estimates for both weight and height were in general higher in males than for females. In most cases the b parameter was shown to account for < 0.0001% of the variation in the curve shape. The k parameters, which indicate maturity, were of similar magnitude for the Brody, Gompertz and Weibull curves, for both height and weight within breed. This parameter indicated that there is little difference in maturation rates between males and females.(AU)
Cavalos das raças Hanoveriana (HA), Brasileiro de Hipismo (BH), Puro Sangue Inglês (PSI) e mestiços (PSIxBH) criados pelo Exército brasileiro foram pesados e medidos de seis meses de idade até adulto. Realizaram-se 4.860 medidas em 1.445 cavalos. Estimaram-se curvas de crescimento gerais usando os modelos de Gompertz, Brody, Logistic, Weibull e Richards, segundo o procedimento PROC NLIN do programa SAS ®. A curva de Richards não convergiu para peso nem altura para nenhum dos grupos ou sexos avaliados. A curva logística não convergiu para os pesos, enquanto o modelo de Gompertz não convergiu para altura em vários grupos. R² variou entre 0,55 para peso em fêmeas mestiças até 0,92 em machos do mesmo grupo. Para altura, o maior R² (0,66) foi para machos Hanovarianos e o menor para fêmeas da mesma raça (0,12). Em geral, as várias curvas estimaram a mesma altura e peso adulto, exceto a curva logística, que teve o menor R² e mais alto erro dentro de cada grupo. Resultados para as curvas de Weibull e Brody foram similares em todos os casos. A curva de Brody foi selecionada como a melhor, porque possui menos parâmetros. A curva de Gompertz teve a tendência de subestimar pesos e alturas adultos. Estimativas para ambos as características foram mais altas em machos que fêmeas. No maior parte dos casos, o parâmetro b levou em consideração menos que 0,0001% da variação em forma da curva. Os parâmetros k, indicando maturidade, foram de magnitude similar para as curvas de Brody, Gompertz e Weibull, para altura e peso dentro de raça, o que indicou pouca diferença entre machos e fêmeas para taxa de maturação entre sexos.(AU)
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