Long-term following-up of viability of spleen autotransplants in the Beagle canine model / Avaliação em longo prazo da viabilidade do autotransplante de baço em cães Beagle
Acta cir. bras.
; 27(2): 95-101, 2012. ilus, graf
Article
em En
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BR1.1
Localização: BR68.1
ABSTRACT
PURPOSE:
To examine the possible late complications of splenectomy or spleen autotransplantation in large laboratory animal model, in which we need non-invasive or minimal-invasive methods for long-term monitoring of the experimental animals.METHODS:
Experimental groups of beagle dogs were non-operated control, sham-operated control, splenectomy, spleen autotransplantation with 5 or 10 spleen-chips taken into the greater omentum (Furka's technique). Prior to operations, on the 1st postoperative week, monthly till the 6th as well as in the 9th and 12th month, hemorheological examinations were performed. In postoperative 12th month colloid scintigraphy and diagnostic laparoscopy were carried out. At the end of the investigation comparative morphological examinations were performed, too.RESULTS:
From the 4th-5th postoperative month filtration function of spleen-autotransplants showed particular restoration compared to splenectomy group. However, the functional results did not reach the values of the control or sham-operated groups. Sham-operated control's scintigraphy nicely showed activity in the spleen. In spleen autotransplantation-groups scintigraphy indicated well the activity of spleen-chips. During diagnostic laparoscopy spleen-chips with their blood supply were found. Histologically, the structure of spleenautotransplants was similar to normal splenic tissue.CONCLUSIONS:
The autotransplants are regenerated, their functions have been partly restored, and thus spleen autotransplantation may prevent the possible complications of splenectomy. These parameters and the presented investigative protocol are suitable for long-term following-up of viability of the spleen-autotransplants.(AU)RESUMO
OBJETIVO:
Examinar as possíveis complicações tardias da esplenectomia ou do autotransplante de baço em modelo animal de grande porte, no qual faz-se necessário o uso de métodos não invasivos ou minimamente invasivos para monitorizar os animais de experimentação.MÉTODOS:
Grupos experimentais de cães beagle foram não-operados controle, sham-operados controle, esplenectomia, autotransplante de baço com 5 ou 10 fatias de baço colocados no grande omento (técnica de Furka). Antes das operações, na 1ª semana de pósoperatório, mensalmente até 6o.assim como no 9º. e 12º. mês, foram realizados exames hemorreológicos. No 12º. mês de pós-operatório, cintilografia colóide e laparoscopia diagnóstica foram realizadas. Ao final do experimento, exames morfológicos comparativos foram realizados também.RESULTADOS:
A partir do 4º-5º mês pós-operatório, a função de filtração dos baços autotransplantados mostraram particular restauração comparados ao grupo esplenectomia. Entretanto, os resultados funcionais não alcançaram os valores dos grupos controle ou sham-operados. A cintilografia dos controles sham-operados mostraram atividade no baço. Nos grupos de autotransplante, a cintilografia indicou bem a atividade das fatias de baço. Durante a laparoscopia diagnóstica, as fatias de baço com seu suprimento sanguíneo foram encontrados. Histologicamente, a estrutura dos autotransplantes de baço foi similar ao tecido normal de baço.CONCLUSÕES:
Os autotransplantes são regenerados, suas funções foram parcialmente restauradas, e então ao autotransplantate esplênico pode prevenir as possíveis complicações da esplenectomia. Estes parâmetros e o protocolo experimental são adequados para o seguimento em longo prazo da viabilidade de autotransplantes esplênicos.(AU)Palavras-chave
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Revista:
Acta cir. bras.
Ano de publicação:
2012
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